19 de jun. de 2009

Deep Purple com Yngwie Malmsteen & Jon Lord: State Of Love And Trust - Int'l Forum, Tokyo, Japan 2009.





Deep Purple - State Of Love And Trust. (The See No Evil)
Recorded Live at International Forum, Tokyo, Japan - April 15, 2009.

Disco 1
01. Intro
02. Highway Star
03. Things I Never Said
04. Into The Fire
05. Strange Kind Of Woman
06. Rapture Of The Deep
07. Mary Long
08. Contact Lost
09. Sometimes I Feel Like Screaming
10. The Well Dressed Guitar
11. Wring That Neck
12. The Battle Rages On

Disco 2
01. Don Airey Solo
02. Perfect Strangers (with Jon Lord)
03. Space Truckin'
04. Steve & Yngwie Guitar Solo
05. Smoke On The Water (with Jon Lord & Yngwie Malmsteen)
06. Hush Incl. Drum Solo
07. Black Night
08. Outro
09. Woman From Tokyo

*Deep Purple 2009 Tour*
Formação: Ian Gillan :: Roger Glover :: Ian Paice :: Steve Morse :: Don Airey.
Convidados: Yngwie Malmsteen :: Jon Lord .


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Iron Maiden - Secret Gig at the Marquee Club



Com o término da Slavery Tour de 1985,os caras tiraram seis meses de merecidas férias,nesse meio tempo Adrian Smith e Nicko McBrian decidem trampar num projeto solo e chamam amigos como Dave Colwell: os violões (Samson) aquele que escreveu Reach Out (Wasted Years B-side), Andy Barnnet: Violões (Urchin & FM) e Martin Connoly (o Amigo de Nicko),o set list inclui canções de todos os memmbros e ainda cover do Thin Lizzy, ZZ top e duas músicas de Adrian.
Foram dois concertos,essa gravação é do primeiro dia.Bruce Dickinson e Steve Harris se juntaram a banda na hora dos Bises com Losfer Words,2 Minutes To Midnight,Rosalie e Tush.

Faixas:

Juanita

See Right Through You

Reach Out

Chevrolet

Silver & Gold

That Girl

Fighting Man

School Days

She's Gone

Try

Losfer Words

2 Minutes To Midnight

Rosalie

Tush

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Traffic - The Low Spark of High Heeled Boy (1971)


Este é o sétimo álbum desta banda lidera pelo "garoto prodígio" Steve Winwood após a sua passagem pelo supergrupo, de vida curta, Blind Faith (Ginger Baker, Steve Winwood, Rick Grech e Eric Clapton) com o lançamento do álbum homônimo em 1.969.

Neste disco, acho, que Winwood quis provar que não era apenas um darling da mídia e que realmente tinha um grande talento, e acho que conseguiu.


1. Hidden Treassure (4:16) - esta é primeira faixa do álbum e inicia-se com uma bela flauta que nos introduz a melodia da música, guiando a música junto com o teclado de Winwood.

2. The Low Spark of High-Heeled Boys (12:10) - nesta música percebemos o grande talento de Winwood no piano e o grande entrosamento da banda, com destaque para a ótima percussão de Reebop. Esta faixa começa lenta com o piano e a percussão dando uma acelerada no refrão, mas nada que comprometa sua beleza. Esta é a maior música do álbum.

3. Rock & Roll Stew (4:29) - esta é a música mais "suingada" da disco lembrando um pouco o Deep Purple fase Coverdale/Hughes/Bollin. Simplesmente maravilhosa.

4. Many a Mile To Freedom (7:12) - esta música inicia-se com uma guitarra muito parecida com a música I've Got a Feeling dos Beatles (Beatles... progressivo ou não? ), mas depois a música toma outro rumo, inclusive com uma parte de flauta maravilhosa acompanhada de um ótimo solo de guitarra.

5. Light up Or Leave Me Alone (4:53) - Um blues elétrico a lá Cream, muito, muito bom, não é 100% progressiva, mas é muito boa.

6. Rainmaker (7:39) - começa com uma flauta vinda de longe, é a mais triste do álbum, mas também é muito bonita. Grand Finale.


Não é um disco 100% progressivo, de uma banda não progressivo, mas é um grande álbum para quem curte uma boa música.

Formação:
Jim Capaldi; bateria, teclados , vocal. Steve Winwood; guitarra, teclados, vocal. Rick Grech; baixo. Jim Gordon; bateria. Reebop Kwaku Baah; percussão. Chris Wood; sax, flauta.


Faixas:
1. Hidden Treassure
2. The Low Spark of High-Heeled Boys
3. Rock & Roll Stew
4. Many a Mile To Freedom
5. Light up Or Leave Me Alone
6. Rainmaker

link do Blog Prog Rock Vintage
http://www.4shared.com/file/65368840/63b29f08/Traffic_-The_Low_Spark_Of_High_Heeled_Boys_1971_-_by_progrockvintage.html

10 de jun. de 2009

George Harrison - 1970 - All Things Must Pass


Quando os Beatles ainda oficialmente estavam na ativa, em fins de 1969 e começo de 1970, George Harrison era um sujeito angustiado e infeliz, sempre tendo suas composições preteridas pela dupla Lennon e McCartney(especialmente McCartney), Harrison – como confessou anos depois – viu o fim dos Beatles como um alento e uma oportunidade de trilhar seu próprio caminho sem ter sua capacidade criadora abafada por quem quer que fosse. Por isso foi o primeiro beatle a lançar um disco solo e não um disco solo qualquer, All Things Must Pass é uma das maiores obras-primas de todos os tempos.

George Harrison nos anos que se seguiram jamais chegou perto (mesmo gravando bons discos como Living in the material world e Dark Horse) do brilhantismo desse seu disco de estréia em carreira solo.
All Things Must Pass veio à tona poucos meses após a separação oficial dos Beatles, ainda em 1970, o que - entre outras coisas - nos faz imaginar que muitas das canções do disco já estavam devidamente “guardadas” há um bom tempo, apenas esperando pelo momento de serem gravadas e lançadas.

Contando com a colaboração de músicos do nível de Eric Clapton, Alan White, Ginger Baker e Billy Preston, os destaques do trabalho são inúmeros, comentar faixa a faixa tornaria a resenha desinteressante e gigante então vale ressaltar a beleza, a mensagem de paz, amor à vida e as pessoas que George transmite em letras como as inesquecíveis Isn't It a Pity , What Is Life, All Things Must Pass e Beware of Darkness. A fé e a reverência às crenças do compositor também estão presentes em faixas como na clássica My Sweet Lord e na sensacional Hear Me Lord. Não dá pra destacar essa ou aquela faixa num trabalho tão próximo da perfeição como esse.

All Things Must Pass é um disco para toda a vida, para todas as vidas e gerações, muito mais que a libertação de um músico que até então vinha sendo oprimido, é um trabalho que além de músicas inesquecíveis e de beleza única, simboliza otimismo e crença no amor, na vida e nas pessoas.

Músicos:
George Harrison: guitarra, violão,vocal
Ginger Baker: bateria
Dave Mason: guitarra, vocal
Billy Preston: teclado
Ringo Starr: bateria
Gary Wright: teclado
Jim Gordon: bateria
Alan White: bateria
Eric Clapton: guitarra
Bobby Keys: saxofone
Klaus Voormann: baixo
Jim Price: trompete
Phil Collins: conga
Carl Radle: baixo
Gary Brooker: teclado


Faixas:

01. I'd Have You Anytime (02:57)
02. My Sweet Lord (04:37)
03. Wah-Wah (05:35)
04. Isn't It a Pity [Version One] (07:08)
05. What Is Life (04:22)
06. If Not for You (03:29)
07. Behind That Locked Door (03:05)
08. Let It Down (04:57)
09. Run of the Mill (02:51)
10. Beware of Darkness (03:48)
11. Apple Scruffs (03:04)
12. Ballad of Sir Frankie Crisp (Let It Roll) (03:46)
13. Awaiting on You All (02:45)
14. All Things Must Pass (03:44)
15. I Dig Love (04:54)
16. Art of Dying (03:37)
17. Isn't It a Pity [Version Two] (04:45)
18. Hear Me Lord (05:48)
19. It's Johnny's Birthday (0:49)
20. Plug Me In (03:18)
21. I Remember Jeep (08:05)
22. Thanks for the Pepperoni (05:32)
23. Out of the Blue (11:13)

VERSÕES ADICIONADAS NA EDIÇÃO DE 30 ANOS (2000)
24. I Live For You (03:36)
25. Beware Of Darkness (03:20)
26. Let It Down (03:55)
27. What Is Life (04:22)
28. My Sweet Lord (2000) (04:58)

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Excelente disco desta banda tresloucada com ótimas guitarras e bastante sintetizadores. Um dos álbuns mais pesados do progressivo nos anos 70 ( vale lembrar que foi celeiro de um tal Lemmy que anos mais tarde formaria o pesadíssimo Motorhead). O álbum tem um certo ar sinistro e músicas maravilhosas como " You Shouldn't do that " ( a melhor de todas ), "Master of the Universe", "We Took the Wrong Step Years ago" e "Silver Machine". Lembra demais o Pink Floyd da era Syd Barret ( vide "Interstelar Overdrive"), só que Muito pesado. Tanto que no primeiro álbum, "Hawkwind " ( 1970 ), eles prestam uma homenagem ao Floyd colocando em seu álbum a música "Cymbaline" do álbum "More" (1969).

Faixas:
01.You Shouldn't Do That
02.You Know You're Only Dreaming
03.Master Of The Universe
04.We Took The Wrong Step Years Ago
05.Adjust Me
06.Children Of The Sun
07.Seven By Seven
08.Silver Machine
09.Born To Go

Formação:
Nick Turner - Sax , flauta e Vocal
Dave Brock - Vocal , Guitarra elétrica e acústica
Dave Anderson - Baixo
Del Dettmar - Syntetizadores
Terry Olins - Bateria

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8 de jun. de 2009

Samurai - Kappa (1971)



Esta não é o Samurai de Dave Lawson (Greenslade), para evitar confusões algumas vezes é referida como Miki Curtis & Samurai e é muito difícil encontrar informações sobre esta banda, mesmo na internet, então eu creio que Kappa é o segundo disco após um homônimo Samurai de 1970 (imagino que existam outros além destes).
Este Samurai fez um hard blues psicodélico muito bom na linha de Traffic, Mountain ou mesmo Cactus e contou neste disco com o baixo de Tetsu Yamauchi, famoso pelas colaborações com Free, The Faces e ainda Peter Hammill.
A banda morou algum tempo na Inglaterra onde gravou alguns singles (lançados inclusive na Itália) e fez várias turnês. Após o retorno ao Japão em 1970, gravou Kappa, que possui cinco faixas de longa duração, contendo letras em inglês. Destaque para a longa faixa King Riff And Snow Flakes, com mais de 22 minutos trazendo longos solos e jams, além de Trauma e Vision of Tomorrow. A tranquila faixa Daredatta lembra ainda Caravan.

1.Trauma
2.Same Old Reason
3.Daredatta
4.Vision Of Tomorrow
5.King Riff And Snow Flakes


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Zauber - Phoenix (1977)



Zauber é uma banda italiana de Turim nos moldes de Pierrot Lunaire ou Saint Just, ainda que na minha opinião pode ser considerada inferior a estas. Lançou um disco auto-intitulado Zauber (também conhecido com Il Sogno) em 1978 e como aconteceu com muitas outras bandas italianas, desapareceu.
Phoenix foi originalmente gravado em 1977 mas ficou engavetado até 1992, um ano após a banda voltar à ativa, ano em que também foram lançado outras obras póstumas como Dietro L'Uragano do Alphataurus e Il tempo Della Semina do Biglietto Per L'Inferno.
A música é suave, de instrumentação rica e refinada, contando com elementos de música clássica/barroca e folk bem dosados. Destaque para a bela voz de Liliana Bodini.
Não é uma obra-prima ou um disco essencial, mas tanto Il Sogno como Phoenix constariam entre os clássicos do prog italiano e irão agradar tanto a fãs das já citadas bandas ou ainda Renaissance.

1.Est
2.Antares
3.Dalla Finestra
4.Invito
5.Adagio
6.Uomo
7.Antares II
8.Sogni
9.Il Povero Piero


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4 de jun. de 2009

CHICKENFOOT - CHICKENFOOT (2009)


O supergrupo CHICKENFOOT se apresentou ao vivo pela primeira vez no dia 18/03/2009, na cidade de Anaheim (Califórnia, EUA).

O show, só para convidados, durou cerca de 45 minutos. Foram oito músicas, todas composições próprias que estão no álbum de estréia da banda,álbum que posto aqui e agora.

O grupo é formado pelo vocalista Sammy Hagar, o baixista Michael Anthony (ambos ex-VAN HALEN), o guitarrista Joe Satriani (solo) e o baterista Chad Smith (RED


Faixas:
01. Avenida Revolution
02. Soap on a Rope
03. Sexy Little Thing
04. Oh Yeah
05. Runnin’ Out
06. Get it Up
07. Down the Drain
08. My Kinda Girl
09. Learning to Fall
10. Turnin’ Left
11. Future in the Past

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link do Lágrima

Steamhammer - Steamhammer (1969 UK Rock Bluesy)


Grande banda de blues rock que misturava psicodelia e progressivo no seu som sempre com maestria e competencia!
A banda foi formada em 68 e foi escolhida para acompanhar a banda do mestre bluseiro "Freddie King" na sua turne pela europa...assim que finalizou o giro o STEAMHAMMER gravou esse que foi seu primeiro disco.

Formação:

Martin Quittenton - guitar
Kieran White - vocals, guitar, harmonica
Martin Pugh - guitar
Steve Davy - bass
Michael Rushton - drums
Guest musician B.B. King played guitar on "You'll Never Know"

Faixas:
1. Water (Part One)
2. Junior's Wailing
3. Lost You Too
4. She Is The Fire
5. You'll Never Know
6. Even The Clock
7. Down The Highway
8. On Your Road
9. Twenty-Four Hours
10. When All Your Friends Are Gone
11. Water (Part 2)


http://rapidshare.com/files/144164742/Steamhammer69_Venenos.rar

postado anteriormento por LUIZ CARLOS MENEGON do Venenos do Rock

Cinderella - Cinderella (1970)

Apesar de estampado na capa, este trio dinamarquês não tem nada de progressivo, um termo que acabou se tornando genérico para as bandas mais maluquetes do começo dos anos 70. O som aqui é pauleira total, blues acidificado no saturado apito das válvulas dos amplificadores. O grupo todo é muito bom musicalmente, mas o guitarrista Henning Pedersen se destaca com seus solos cortantes, num estilo meio Jimmy Page meio Jimi Hendrix e um timbre magnífico de guitarra. Este registro me leva a crer se tratar de um "live in studio", com algumas sobreposições de solos de guitarra. Releituradas envenenadas de Red House, Fire e Parchman Farm, com alguns toques de rockabilly e swing na cozinha, fazendo um som deliciosamente quente e a agitado.
Faixas:
01 - Break Song-Red House
02 - Carlt
03 - Parchman Farm
04 - Sexbombe
05 - Fire
06 - Ana-T-Nas
07 - Mr Wild

Músicos : Allan Vokstrup (bateria), Henning Kragh Pedersen (guitarra, vocais), Søren Hilligsøe (baixo, vocais)

http://www.mediafire.com/?jhnjjzhtjqd

postado anteriormente por Stepping Stone do hard rock70's.
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