22 de fev. de 2012

ALVIN LEE & MYLON LEFEVRE- On the Road to Freedom

Imagine dois grandes amigos, primeiro, um guitar hero e líder de uma das grandes bandas de todos os tempos,o Ten Years After e que já a essa época fazia parte definitiva da história do rock; o outro, um cantor folk gospel, ex-membro da Atlanta Rhythm Section, de pouca expressão mas muito talento que se propuseram a um projeto que ainda contou com participações mais do que especiais de Steve Winwood, Jim Capaldi, Ron Wood, Mick Fleetwood e George Harrison
O álbum é de 1973 e os destaques ficam para " So Sad ", com Harrison,  " On the Road to Freedom "," Carry My Load "e" 'Til Rockin the Sun Goes Down ".

Faixas:

01- On the Road to Freedom
02- The World Is Changing
03- So Sad (No Love of His Own)
04- Fallen Angel
05- Funny
06- We Will Shine
07- Carry My Load
08- Lay Me Back
09- Let'em Say What They Will
10- I Can't Take It
11- Riffin'
12- Rockin' Till the Sun Goes Down
13- So Sad




CD

21 de fev. de 2012

Lionize – Superczar And The Vulture (2011)

"Superczar And The Vulture" é o segundo álbum do grupo Lionize (USA). O disco é um registro impressionante, pois une gêneros aparentemente díspares.
A gravação traz um híbrido de reggae, funk, hard/blues rock e groove/stoner numa fusão absurdamente coerente e, acima de tudo, arrebatadora.
Nada aqui é ruim, nem está fora de lugar e mesmo com toda a resistência que tenho em relação ao reggae tive que me render a essa amálgama construída de modo tão criativo.
 Fãs de Gov’t mule vão se regozijar.

By Giulianella Furlan

01. Dr. Livingstone
02. Superczar
03. Black Cat
04. Self Propelled Experience Approximator
05. Trustafarian
06. Machu Piccu
07. Parlor Tricks
08. Shameless Self Promoter
09. Vessel
10. Flying With The Vultures
11. Ballad Of Ronnie Buttons
12. Walking Away (From Explosions Unscathed)

16 de fev. de 2012

Toot and a Snore - McCartney and Lennon (1974)

McCartney e Lennon se reuniram rapidamente para uma jam session em estúdio em 1974 que também contou com a presença de Stevie Wonder, Harry Nillson, Linda McCartney e Bobby Keys. "Estávamos chapados”, McCartney conta sobre a sessão, que foi imortalizada na forma desse bootleg Toot and a Snore.

"Eu acho que não tinha ninguém naquele estúdio que não estivesse chapado. Por alguma razão bizarra, decidi assumir a bateria. Era só uma festa, sabe. Usar a palavra ‘desorganizado’ seria subestimar completamente. Pode ser que eu tenha feito uma tentativa fraquinha de restaurar a ordem – "pessoal, sabe, vamos pensar em uma música, essa seria uma boa ideia' – mas não consigo lembrar se fiz isso mesmo ou não."

John Lennon: guitarra, voz
Paul McCartney: baterìa , voz
Jesse Ed Davis: guitarra
Harry Nilsson: voz
Stevie Wonder: piano electrico
Bobby Keys: sax
Malcolm Evans: chá
May Pang: simpatìa

1. A Toot and a Snore
2. Bluesy Jam Session
3. Studio Talk
4. Lucille
5. Nightmares
6. Stand By Me 1
7. Stand By Me 2
8. Stand By Me 3
9. Stand By Me 4
10. Cupid / Take This Hammer



CD

1 de fev. de 2012

Rolling Stones - Hampton Coliseum: Live 1981


O The Rolling Stones Archives disponibilizou mais um show para os fãs da banda. Trata-se de Hampton Coliseum: Live 1981, registrado durante a turnê de Tattoo You que foi a maior turnê de maior bilheteria de 1981, com US $ 50 milhões em vendas de ingressos.

 
























01. Under My Thumb
 02. When the Whip Comes Down
 03. Let’s Spend the Night Together
 04. Shattered
 05. Neighbours
 06. Black Limousine
 07. Just My Imagination
 08. 20 Flight Rock
 09. Going to a Go Go
 10. Let Me Go
 11. Time Is On My Side
 12. Beast of Burden
 13. Waiting on a Friend
 14. Let It Bleed
 15. You Can’t Always Get What You Want
 16. Band Intros
 17. Little T&A
 18. Tumbling Dice
 19. She’s So Cold
 20. Hang Fire
 21. Miss You
 22. Honky Tonk Women
 23. Brown Sugar
 24. Start Me Up
 25. Jumpin’ Jack Flash
 26. Satisfaction

CD

31 de jan. de 2012

Os melhores bootlegs do Black Sabbath


O Black Sabbath anunciou que em 2012 vai voltar aos palcos e ao estúdio com a sua formação clássica: Tony Iommi (guitarra), Ozzy Osbourne (vocais), Geezer Butler (baixo) e Bill Ward (bateria).

Ao longo desses mais de 40 anos de trajetória, o grupo mudou de integrantes, se reformulou inúmeras vezes e no meio do caminho foi responsável por apresentações memoráveis. 

Nem tudo existe oficialmente, mas felizmente alguns registros não oficiais salvam a vida dos fãs. Aqui está uma seleção de dez bootlegs do Sabbath que valem a procura.


01-1969 Demo


Este bootleg apresenta as demos que o grupo, que na época se chamava Earth, registrou antes de gravar seu primeiro álbum (Black Sabbath, de 1970). As músicas são: “The Rebel”, “When I Came Down", "Thomas James" e "Early One Morning Blues". Todas elas foram escritas por um sujeito chamado Norman Haines e nunca foram gravadas depois pelo Sabbath. Existe ainda uma controvérsia: "Thomas James" não seria do Sabbath, mas sim de um grupo que até hoje ninguém conseguiu descobrir.

1. Black Sabbath
2. Let Me Love You Baby
3. A Song For Jim/Bill Ward's Drum Solo/A Song For Jim [reprise]
4. The Warning
5. Wicked World
6. Behind The Wall Of Sleep
7. Early One Morning [a.k.a. Early Morning School]
8. N.I.B.
9. Blue Blood Man

CD

02-Ozzy Meets The Priest


Em 1992, Dio ainda era o vocalista do Sabbath. A banda iria abrir justamente para Ozzy Osbourne, que anunciava uma turnê de despedida. Mas Dio não curtiu e pulou fora. O resto da banda recrutou nada menos do que Rob Halford e por duas noites no Pacific Amphitheatre, Costa Mesa, Los Angeles, o cantor do Judas se juntou a Tony Iommi e cia. para dar uma nova cara a clássicos do Sabbath.

01. Children of the Grave
02. Children of the Sea
03. Symptom of the Universe
04. N.I.B.
05. Die Young
06. Into The Void
07. Heaven and Hell
08. Sweet Leaf
09. Neon Knights
10. Black Sabbath
11. Fairies Wear Boots
12. Iron Man
13. Paranoid

03-Miami 80


A época em que Ronnie James Dio ficou à frente do Black Sabbath também é muito cultuada. Miami 80, como o título indica, foi gravado na importante cidade do estado da Flórida durante a turnê do disco Heaven And Hell, com uma boa seleção de antigos hits e canções mais contemporâneas.

DISCO 1

1. Supertzar
2. War Pigs
3. Neon Knights
4. N.I.B.
5. Children of the Sea
6. Sweet Leaf
7. Black Sabbath 

DISCO 2 

1. Heaven and Hell
2. Iron Man Including Tony Iommi Solo
3. Die Young
4. Paranoid
5. Children of the Grave 

CD

04-Smoke on The Water



Ian Gillan, vocalista do Deep Purple, entrou no Sabbath em 1983 e gravou com a banda o controvertido álbum Born Again. A nova formação saiu em turnê. O show no Reading Festival foi gravado e apareceu em alguns piratas como esse. A banda toca canções de Born Again, antigos clássicos do Sabbath e até “Smoke on The Water”, uma das marcas registradas de Gillan no Purple. Anos depois de circular entre os fãs, acabou ganhando uma versão oficial na reedição de Born Again

Disco 1
01 Supertzar
02 Children Of The Grave
03 Hot Line
04 War Pigs
05 Born Again
06 Supernaut/Drum Solo
07 Rock 'N' Roll Doctor
08 Disturbing The Priest
09 Keep It Warm

Disco 2
01 Black Sabbath
02 The Dark/Zero The Hero
03 Digital Bitch
04 Iron Man
05 Smoke On The Water
06 Paranoid
 CD

05-One for the Nose

Uma das últimas turnês de Ozzy com o Sabbath, ainda nos anos 70, antes de o vocalista ser afastado por Tony Iommi. Ozzy, na época, estava abusando das drogas e do álcool, mas neste show ele se encontra em boa forma. O material foi gravado na Selland Arena, Fresno, em setembro de 1978, e o grupo dá uma geral na carreira, tocando “Snowblind”, “Children of The Grave”, “Never Say Die” e outras.

1-Supertzar
2-Symptom Of The Universe
3-Snowblind
4-War Pigs
5-Never Say Die
6-Black Sabbath
7-Shock Wave
8-Dirty Women
9-Rock'n'Roll Doctor
10-Electric Funeral
11-Iron Man
12-Children Of The Grave
13-Paranoid

07-Black Night in San Francisco


O disco traz o áudio da aparição do Sabbath no programa de TV alemão Beat Club, além de conter um show acontecido em 1970 no Fillmore East (Califórnia). Dentre as faixas estão clássicos como “Paranoid”, “Iron Man”, “War Pigs”, “Black Sabbath” e uma cover para “Blue Suede Shoes”, de Carl Perkins.


Beat Club:
1-Black Sabbath
2-Blue Suede Shoes
3-Paranoid
4-Iron Man

Filmore West:
1-Paranoid
2-N.I.B.
3-War Pigs
4-Black Sabbath
5-Iron Man
6-Behind The Wall Of Sleep
7-Hand Of Doom
8-Fairies Wear Boots
9-Wicked World

CD

06-Don Kirshner’s Rock Concert


Este é o áudio da apresentação feita para o Rock Concert, programa de TV produzido e apresentado pelo produtor e empresário Don Kirshner. O registro aconteceu em setembro de 1975 no Santa Monica Civic Center, em Santa Monica, Califórnia. O show é um bom registro da fase do disco Sabotage e tem músicas como “Killing Yourself to Live”, “Hole in The Sky” e “Snowblind”.

1-Killing yourself to live
2- Hole in the sky
3- Snowblind
4- War Pigs
5- Paranoid

DVD

08-War Pigs


A apresentação que a banda fez para a TV francesa em 1970 foi extensamente pirateada e saiu em diversos títulos. Esse é um dos mais conhecidos e traz a formação clássica de Tony Iommi (guitarra), Ozzy Osbourne (vocais), Geezer Butler (baixo) e Bill Ward (bateria) no auge, tocando clássicos de Paranoid.

1-Paranoid
2-Hand Of Doom
3-Iron Man
4-Black Sabbath
N.I.B.
5-Behind The Wall Of Sleep
6-War Pigs
7-Fairies Wear Boots


09-Live at Plumpton


Este é considerado o primeiro bootleg do Black Sabbath. A primeira edição em vinil é muito procurada pelos colecionadores. O grupo toca clássicos do álbum Paranoid, como “Iron Man”, “War Pigs” e “Rat Salad”. A versão de “Black Sabbath” tem um verso extra. Apesar do título, o material não foi gravado me Plumpton (Inglaterra) e sim em Berlim, Alemanha, em 1970.

1. Paranoid 
2. Iron Man
3. Black Sabbath
4. War Pigs
5. (Medley) Hand Of Doom and Rat Salad
6. N.I.B.

CD

10-Ozzy Rules Budapest


Registro da reunião de Ozzy com o Sabbath feito no verão de 1998 na Europa. Bill Ward, novamente envolto em problemas de saúde, ficou de fora. Quem toca bateria é Vinny Appice, que já estava com a banda há quase dez anos. O tecladista Geoff Nicholls também participa. O repertório não tem muitas surpresas, contendo os grandes hits dos anos 70.

1.- War Pigs
2.- N.I.B.
3.- Fairies Wear Boots
4.- Snowblind
5.- Into The Void
6.- Spiral Architect
7.- Lord Of This World
8.- Sweet Leaf
9.- Electric Funeral
10.- Black Sabbath
11.- Iron Man
12.- Children Of The Grave

CD

19 de jan. de 2012

Numbers from the Beast - An All Star Salute to Iron Maiden (2005)


Um povo com pedigree encarou o desafio da dificílima tarefa que é fazer cover da Donzela de Ferro,o som da banda inglesa é tão característico que, se o arranjo muda, a música fica nada a ver,se a versão é muito parecida à original, não sai legal, pois ninguém toca tão bem Iron Maiden quanto o Iron Maiden. Em 2005, o produtor Bob Kulick recrutou vários figurões do hard rock e do heavy metal para refazer alguns dos grandes hits da banda inglesa. O resultado foi o disco Numbers from the Beast: An All Star Salute to Iron Maiden, lançado pelo selo Rykodisc.
Vários instrumentistas e vocalistas conhecidos se juntaram, em verdadeiros dream teams do som pesado, para regravar músicas da Dama de Ferro: Lemmy (Motörhead), Yngwie Malmsteen, Dee Snider (Twisted Sister), Nuno Bettencourt (Extreme), Scott Ian (Anthrax)…


01. Run To The Hills
Vocals - Robin Mcauley (Msg)
Guitar - Michael Schenker (Msg)
Bass - Tony Franklin (The Firm, Blue Murder)
Rhythm Guitar - Pete Fletcher (Pygmy Love Circus)
Drums - Brian Tichy (Billy Idol, Ozzy Osbourne)

02. Wasted Years
Vocals - Dee Snider (Twisted Sister)
Guitar - George Lynch (Dokken, Lynch Mob)
Rhythm G - Bob Kulick (Paul Stanley Band, Meatloaf)
Bass - Jeff Pilson (Dokken, Dio)
Drums - Jason Bonham (Ufo, Bonham)

03. Wrathchild
Vocals - Paul Di'anno (Ex-Iron Maiden)
Lead Guitar - Alex Skolnick (Testament)
Guitar - Chris Traynor (Helmet, Bush)
Bass - Frank Bello (Helmet, Anthrax)
Drums - John Tempesta (Helmet, Rob Zombie, Testament)

04. Flight Of Icarus
Vocals - Tim "Ripper" Owens (Judas Priest, Iced Earth)
Guitar - Doug Aldrich (Whitesnake, Dio)
Bass - Jimmy Bain (Dio, Rainbow)
Drums - Simon Wright (Dio, Ac/Dc)

05. Fear Of The Dark
Vocals - Chuck Billy (Testament)
Guitar - Craig Goldy (Dio)
Bass - Rickie Phillips (Styx)
Drums - Mikkey Dee (Motorhead)

06. The Trooper
Vocals - Lemmy Kilmister (Motorhead)
Bass - Chuck Wright (Alice Cooper, Quiet Riot)
Guitar - Phil Campbell (Motorhead)
Guitar - Rocky George (Fishbone, Suicidal Tendencies)
Drums - Chris Slade (Ac/Dc)

07. Aces High
Vocals - Jeff Scott Soto (Yngwie Malmsteen, Talisman)
Guitar - Nuno Bettencourt (Extreme)
Bass - Billy Sheehan (Mr. Big, David Lee Roth)
Drums - Vinny Appice (Black Sabbath, Dio)

08. 2 Minutes To Midnight
Vocals - Joe Lynn Turner (Deep Purple, Rainbow)
Guitar - Richie Kotzen (Mr. Big, Poison)
Guitar - Bob Kulick
Bass - Tony Franklin (The Firm, Blue Murder)
Drums - Chris Slade (Ac/Dc, The Firm)

09. Can I Play With Madness
Vocals - Mark Slaughter (Slaughter, Vinnie Vincent Invasion)
Guitar - Bruce Kulick (Kiss, Grand Funk Railroad)
Bass - Marco Mendoza(Whitesnake, Thin Lizzy, Ted Nugent)
Drums - Aynsley Dunbar (David Bowie, Whitesnake)

10. The Evil That Men Do
Vocals - Chris Jericho (Wwe Wrestler, Fozzy)
Guitar - Paul Gilbert (Mr. Big, Racer X)
Rhythm G - Bob Kulick (Paul Stanley Band, Meatloaf)
Bass - Mike Inez (Alice In Chains, Ozzy Osbourne)
Drums - Brent Fitz (Vince Neil, Union)

11. The Wickerman
Vocals - John Bush (Anthrax, Armored Saint)
Back Vocals - Jason Miller (Godhead)
Guitar - Scott Ian (Anthrax)
Bass - Blasko (Rob Zombie)
Lead Guitar - Jeff Duncan (Armored Saint)
Drums - Ben Graves (Murderdolls)

CD

16 de dez. de 2011

Ukulele Songs - Eddie Vedder (2011)


Eddie Vedder, mais conhecido como vocalista e principal compositor do Pearl Jam, lançou em 2011, seu segundo disco solo. O título do álbum é uma perfeita descrição do seu conteúdo: uma coleção de músicas tocadas no ukulele (um instrumento havaiano de 4 cordas, semelhante ao cavaquinho). Por mais estranha e inusitada que a proposta pareça, o resultado é um trabalho surpreendente.


Dois dos melhores momentos do álbum são as faixas em que Vedder colabora com outros cantores. Tanto "Sleepless Nights", com Glen Hansard (da dupla The Swell Season), quanto "Tonight You Belong To Me", um dueto com a cantora Cat Power.
 

Apesar de sua uniformidade sonora, que alguns podem confundir com preguiça de explorar outros instrumentos, Ukulele Songs evidencia o talento de Eddie Vedder, e a paixão com que ele gravou estas canções. Considerando as limitações que Vedder impôs à sua própria música, o resultado é admirável, e melhor do que se acreditava possível.

A capa do disco é uma bela obra de Jason deCaires Taylor chamada The Lost Correspondent.
  1. Cant Keep 2:36
 2. Sleeping By Myself 1:53
 3. Without You 3:18
 4. More Than You Know 2:24
 5. Goodbye 2:28
 6. Broken Heart 2:36
 7. Satellite 2:28
 8. Longing To Belong 2:38
 9. Hey Fahkah 0:08
 10. Youre True 3:23
 11. Light Today 2:41
 12. Sleepless Nights 2:39
 13. Once In A While 1:44
 14. Waving Palms 0:37
 15. Tonight You Belong To Me 1:41
 16. Dream A Little Dream 1:30

CD

14 de dez. de 2011

Paul Mccartney Live At The Cavern

"Live at the Cavern Club" é o registro deste show, ao mesmo tempo histórico e inacreditável, realizado por Paul e seus chapas em 1999. Promovendo o disco "Run Devil Run", que trazia um repertório repleto de rocks da década de 1950, McCartney escolheu o pequeno, apertado e esfumaçado Cavern Club para realizar uma verdadeira aula de rock and roll.

A banda, acima de qualquer suspeita, diverte-se genuinamente durante todo o show, de uma forma espontânea que chega a chocar em alguns momentos, já que não estamos habituados a ver ícones como Gilmour, Paice e McCartney com uma intimidade tão grande. É como se o grupo que toca todo final de semana naquele seu boteco favorito fosse formado por alguns dos maiores músicos da história.

O repertório é uma sucessão de rocks inocentes e agitados, passando por hinos dos Beatles, como "I Saw Her Standing There", e clássicos que marcaram época, como "Honey Hush", "Lonesone Town", "Blue Jean Bop", "Fabulous" (com o grupo entrando totalmente errado e recomeçando a canção sob a batuta de Paul) e "Twenty Flight Rock".

Individualmente não há o que relatar em "Live at the Cavern Club" além do imenso prazer de assistir músicos experientes e lendários se divertindo  como se fossem crianças. Paul comanda o espetáculo, e parece ter novamente quinze anos. Gilmour revela um outro lado, soando mais agressivo na maneira de tocar do que aquela que nos acostumamos a ouvir nos álbuns do Pink Floyd  e em sua carreira solo, soltando-se de tal maneira no palco que chega até a dançar. Mick Green esbanja simplicidade nas bases e nos solos. Wingfield viaja de volta aos anos 1950 e traz na bagagem uma época mágica, onde o piano marcava presença e tornava os primeiros registros do rock ainda mais irresistíveis. E Paice segura tudo lá atrás com o talento que só um dos maiores bateristas da música pode ter. Como extras, cenas da gravação de "Run Devil Run" e dois clipes do disco.

"Live at the Cavern Club" é um DVD excepcional, obrigatório, clássico. Mostra todo o despojamento de ícones que atravessaram décadas, reunidos em um palco, se divertindo como se fossem adolescentes que acabaram de descobrir o rock. Talvez seja esse o segredo dessas carreiras únicas: uma paixão pela música tão grande que vai além do tempo, renovando-se a cada dia.

01. Honey Hush
02. Blue Jean Bop
03. Brown Eyed Handsome Man
04. Fabulous
05. What It Is
06. Lonesome Town
07. Twenty Flight Rock
08. No Other Baby
09. Try Not to Cry
10. Shake a Hand
11. All Shook Up
12. I Saw Her Standing There
13. Party

parte 1
parte 2
parte 3
parte 4
parte 5
parte 6
parte 7


Por Ricardo Seelig

11 de dez. de 2011

Stevie Ray Vaughan - Desvendando Montreux '82

A apresentação de SRV no Festival de Montreux de 1982,foi o maior show de sua carreira.

O convite veio do renomado produtor Jerry Wexler,mas sem dinheiro para a viagem,a banda até então só tocava em bares,consegiu com um grupo de empresários um empréstimo de 15 mil dólares e seguiu viagem.

E foi isso que aconteceu,mas não sem que Vaughan tenha sido obrigado a passar por uma prova de fogo,que está imortalizada nesse disco ao vivo.

O volume muito alto da guitarra de SRV,em uma noite em que os shows anteriores foram todos acústicos ou o estranhamento do público ao ver um branco com chapéu de cowbói tocando blues,a verdade que as vaias duraram toda a apresentação e foram mais altas do que se ouve na gravação.

Mas o que mais abalou Vaughan foi o fato de estar programada uma jam comLarry Graham,onde tocariam Johnny B. Goode,e por ter sido vaiado não ouve o bis,e pior,quando sairam do palco passaram pelo camarim da outra banda e lá estava Graham passando a música com eles!
Isso foi um insulto maior ainda.
 

Montreux iria também levar Vaughan a aparecer em um grande disco pop que aumentou sua reputação,mas até mesmo esse sucesso foi um brutal rito de passagem.

David Bowie,a atração principal do festival,ficou fascinado com a apresentação do guitarrista e o convidou para tocar no álbum Let's Dance.
"Pelo que entendi,Bowie estava procurando alguém que tocava este estilo,e fui o escolhido.Eu não sabia como me encaixaria,já que não tinha ouvido o material e não fazia a m´nima idéia de como eram as músicas.Eu sabia que tipo de R'n'B David gostava,porque conversamos sobre isso" disse SRV na Guitar Player em agosto de 83.

A verdade é que ele fez solo sobre solo,e tocou notas que ninguém jamais sonharia que funcionariam naquelas músicas e em pouco tempo se tornou o parteiro do som que ficou soando em meus ouvidos o ano inteiro,disse David Bowie.
Depois de alguns ensaios para a turne,Vaughan acabou se desligando da banda de Bowie por causa de restrições que era obrigado a seguir por contrato.

Após a recusa de continuar tocando com Bowie,e com a credibilidade em alta,recebeu o convite do músico Jackson Browne para usar seu estúdio na Califórnia,onde Vaughan gravou em 83 o seu primeiro disco com a gravadora Epic,o Texas Flood,fortemente influenciado pelo som de Hendrix,Buddy Guy e Albert Colins.


O álbum foi indicado a dois Grammy,melhor gravação de blues tradicional e melhor rock instrumental para a música Rude Mude.

Estou postando na sequência o show em Montreux de 1982,o álbum Texas Flood de 1983,um pirata soudboard dos ensaios para a turne com David Bowie que nunca aconteceu,o David Bowie & Stevie Ray Vaughan – Dallas Moonlight (1983),e por fim o Let's dance também do Bowie com SRV na guitarra.


Stevie Ray Vaughan - Live At Montreux 1982 
Hide Away
Rude Mood
Pride and Joy
Texas Flood
Love Struck Baby
Dirty Pool
Give Me Back My Wig
Collins Shuffle

CD

Texas Flood (1983)
1. Love Struck Baby
2. Pride and Joy
3. Texas Flood
4. Tell Me
5. Testify
6. Rude Mood
7. Mary Had a Little Lamb
8. Dirty Pool
9. I’m Crying
10. Lenny

CD

David Bowie & Stevie Ray Vaughan – Dallas Moonlight (1983)
Disco 1

1. Star
2. Heroes
3. What In The World
4. Look Back In Anger
5. Joe The Lion
6. Wild Is The Wind
7. Golden Years
8. Fashion
9. Lets Dance
10. Red Sails
11. Breaking Glass
12. Life On Mars
13. Sorrow
14. Cat People (Putting Out Fire)
15. China Girl
16. Scary Monsters (Super Creeps)
17. Rebel Rebel
18. I Can’t Explain
19. White Light White Heat

CD


Disco 2

1. Station To Station
2. Cracked Actor
3. Ashes To Ashes
4. Space Oddity
5. Young Americans
6. Soul Love
7. Hang Onto Yourself
8. Fame
9. TVC15
10. Stay
11. Jean Genie
12. Modern Love

CD


Let's Dance (David Bowie 1983)

01. Modern Love
02. China Girl
03. Let’s Dance
04. Without You
05. Ricochet
06. Criminal World
07. Cat People (Putting Out Fire)
08. Shake It
09. Under Pressure


CD
 senha: muro

9 de dez. de 2011

The Frost

Mais conhecida como “a banda de Dick Wagner”, o Frost foi um dos grupos que mais rapidamente chamou a atenção de público e crítica em Detroit devido a seus concorridíssimos concertos.
 Wagner vinha do grupo The Bossmen, banda famosa nas rádios de Michigan cujo baixista era ninguém menos do que Mark Farner, futuro líder do Grand Funk Railroad.
 Para a próxima década que se aproximava, Wagner resolveu apostar num som mais selvagem e pesado, nascia o Frost. Em 1970 a banda já tinha três álbuns lançados e era uma das “favoritas da casa” no famoso Grande Ballroom.

Fato: O experiente guitarrista Dick Wagner ajudou carreiras de gente importante como Alice Cooper, Lou Reed, Kiss, Aerosmith e Peter Garbriel, sendo por algum tempo o braço direito dos dois primeiros, tanto em estúdio como ao vivo. Wagner também liderou outra grande banda de Detroit dos anos setenta, o Ursa Major. 

 do Poeira

Formação:
Gerdy Garris
Don Hartman
Bob Riggs
Dick Wagner
Gordy Garris

Frost Music -1969















1.Jennie Lee (3:04)
2.The Family (3:02)
3.A Long Way Down From Móbile (3:07)
4.Take My Hand (4:19)
5.Mystery Man (4:26)
6.Baby Once You Got It (2:37)
7.Stand In The Shadows (8:02)
8.Little Susie Singer (Music To Chew Gum By) (2:44)
9.First Day Of May (3:30)
10.Who Are You? (5:16)

CD

Rock and Roll Music -1970
















01 Rock and Roll Music 2:46
02 Sweet Lady Love 3:00
03 Linda 3:03
04 Black Train 2:40
05 Help Me Baby 6:41
06 Donny's Blues 7:47
07 We Got to Get out of This Place 12:08

 Through the Eyes of Love -1970 















1. Black as Night 7:36
2. Fifteen Hundred Miles (Through the Eyes of a Beatle) 3:39
3. Through the Eyes of Love (God Helps Us Please) 6:15
4. Maybe Tomorrow 2:53
5. It's So Hard 4:51
6. A Long Way from Home 3:52
7. Big Time Spender 4:32

7 de dez. de 2011

Cry Of Love - Brother (1993)

A banda Cry Of Love teve existência efêmera (apenas dois discos lançados antes do fim) o que não lhe tira, de modo algum, a qualidade.
O debut, “Brother” é southern/blues rock de características claramente setentistas (remetem a Lynyrd Skynyrd, mas também a Free).
A guitarra de Audley Freed (que com a dissolução da banda foi tomar parte do Black Crowes), selvagem, segue a trilha de Rory Gallagher; o vocal de Kelly Holland (que saiu após o primeiro disco) é arrasador.
Um álbum que, mesmo após tantos anos, ainda mantém absoluto frescor.


01. Highway Jones
02. Pretty As You Please
03. Bad Thing
04. Too Cold In The Winter
05. Hand Me Down
06. Gotta Love Me
07. Carnival
08. Drive It Home
09. Peace Pipe
10. Saving Grace

Kelly Holland - vocals, percussion and piano
Audley Freed - guitar
Robert Kearns - bass
Jason Patterson - drums

Additional Musicians:
John Custer - piano (3)
Pepper Keenan - tremolo guitar (3)






Por Giulianella Furlan

6 de dez. de 2011

Three Man Army - Third of a life Time (1971)

Realmente eu não entendo como milhares de grandes discos e grandes bandas foram absurdamente ignoradas nos anos 70 e hoje são como pepitas de ouro em um garimpo.

A Three Man Army é um grande exemplo, essa banda já tinha o Carmine Appice,lendário batera, o Mike Kelly que era do Spooky Tooth ,outra grande banda, e Tony Newman, que segurou as pontas depois da saída da Carmine, indo tocar logo depois com Bowie e com o T-rex. Esse disco ,o Third of a life Time é matador.

do Marka Diabo

01.Butter Queen
02.Daze
03.Another Day
04.One Third of a Lifetime
05.Nice One
06.What's My Name
07.Three Man Army
08.See What I Took
09.Midnight
10.Together


CD

3 de dez. de 2011

Hypatia Lake - Ouroboros (2011)

Um pouco de stoner e muito de heavy psych é o que se pode encontrar em “Ouroboros”, disco do trio Hypatia Lake.
De acordo com os músicos, “somos convidados a fazer uma viagem cósmica. Uma viagem em que todo o destino da Multiverse (universo múltiplo), repousa sobre os ombros de um ser humano, um personagem na cidade de Hypatia Lake, cujo nome é Rose Marie”.
Com fortes influências nos anos 70 (Sabbath e Hendrix são referência), o disco intercala momentos mais pesados com alguns francamente líricos e viajantes (até acústicos). A aura das canções é bem retro e a sonoridade, interessante.




01. Star Eater 03:13
02. Suicide (will not save you from this darkness that comes for us all) 04:54
03. White Raven, Black Sun 03:05
04. A Plea to the Queen 02:23
05. The Eclipse on the Horizon has the Wings of a Demon 03:37
06. Prophecy I 01:15
07. The Keepers of the Great White Lodge 05:59
08. Only the Queen (can speak to the nine-eyed rose of infinity) 03:15
09. Prophecy II 02:37
10. The End is the Beginning of the End (Ouroboros) 05:58


Lance Watkins: Vocals and Guitar
Randall Skrasek: Vocals and Bass
Dave Foley: Drums and Visual Programming



CD

por Giulianella Furlan

30 de nov. de 2011

Traveling Wilburys

Em homenagem aos 10 anos da morte de George Harrinson,posto aquí no blog os discos dos Traveling Wilburys.


"Imagine só um grupo que reunisse o melhor cantor do mundo (Roy Orbison) com o melhor compositor (Bob Dylan)".


A frase do integrante - e também co-produtor - Jeff Lynne dá uma idéia do que foi o projeto Traveling Wilburys, uma idéia "mágica" que bolou da cabeça de George Harrison e que foi gravado em inacreditáveis 10 dias em uma banda que tinha Roy, Bob, George, Jeff e Tom Petty. Um sucesso estrondoso, com mais de cinco milhões de cópias vendidas e que revitalizou a carreira de todos.

Em 1988, George Harrison estava pensando em uma idéia para escrever um lado B para seu novo compacto-solo This Is Love do aclamadíssimo disco Cloud Nine (nono lugar na parada norte-americana) quando saiu para jantar com os amigos Roy Orbison e Jeff Lynne (co-produtor do álbum junto com George).

George convidou os dois para a gravação no dia seguinte, em Los Angeles, e resolveu ligar para Bob Dylan, dono de um pequeno estúdio caseiro, em Malibu. Como George tinha esquecido uma guitarra na casa de Tom Petty, acabaram o convidando para umas gravações.

George adorou o resultado da sessão. A primeira canção a ser gravada e que seria usada no lado B era "Handle with Care".
O ex-Beatle conta que todos gostaram e ao ser perguntado qual era o nome da música, Harrison viu uma caixa onde estava escrito "manuseie com cuidado". Imediatamente tirou o título.




Não tendo muita certeza sobre o que deveria fazer com a faixa gravada, Harrison a guardou a canção por um tempo, até que resolveu levá-la ao chefe da A&M Records, Mo Ostin, que ficou extasiado com o material.
"Percebi que ela era boa demais para ser um lado B, a voz de Roy era algo incrível. 'George, não podemos fazer isso virar um álbum?' foi a pergunta que fiz. E acho que ele pensava o mesmo há algum tempo."

Sem perder tempo, resolveu ligar para os outro quatro participantes e convidou-os para fazerem um álbum, uma idéia aceita de imediato. Nascia assim, de maneira totalmente improvisada, o Traveling WIlburys.
"Se você tentasse reunir essas pessoas para uma banda e planejasse isso, jamais daria certo. A maneira que aconteceu foi pura mágica, sei lá, talvez fosse uma noite de lua cheia, algo assim", conta George.

Para as gravações, foram até a casa do produtor e ex-líder dos Eurythmics, Dave Stewart, que havia sido produtor de alguns LPs de Dylan dos anos 80, como Empire Burlesque.
O estúdio era muito apertado e não comportava cinco músicos com guitarras e, por isso, resolveram gravar na cozinha da casa, colocando os microfones e violões, fazendo os vocais dentro do próprio estúdio.
Outro problema é que Dylan tinha uma excursão agendada para o final do mês de maio e por isso precisavam ser rápidos, já que a primeira reunião aconteceu no dia 7 de maio.
Dessa maneira, se comprometeram a gravar 10 canções em 10 dias e o arranjos seria gravados em Londres, sem Dylan.

Gravar um grupo com cinco grandes nomes seria um problema, não fossem eles tão amigos, a ponto de escreverem as canções juntos e compartilharem um ambiente de pura alegria.

Na verdade, todos se sentiam extasiados por montarem uma banda, ainda que ficcional, com nada menos que Roy Orbison, uma das lendas dos anos 50 e aquele que Elvis Presley considerava a maior voz do mundo.
Como não queriam usar os nomes reais, resolveram criar uma espécie de irmandade, os Traveling Wilburys, embora o primeiro nome fosse Trembling Wilburys. A mudança só aconteceu após sugestão de Lynne.

Dessa maneira, os integrantes teriam os seguintes nomes:

Nelson Wilbury - George Harrison
Otis Wilbury - Jeff Lynne
Lefty Wilbury - Roy Orbison
Charlie T. Jr. - Tom Petty
Lucky Wilbury - Bob Dylan

As músicas eram feitas em conjunto, mas um dia Tom e Bob apareceram com "Tweeter and the Moneky Man" uma canção que só "dois americanos poderiam escrever", segundo George. Para ele, era uma maravilha ver como Bob trabalhava e mexia nas letras, melhorando-as a cada minuto.

Uma outra curiosidade foi a gravação de "Rattled", onde o excepcional baterista Jim Keltner começou a batucando por toda a cozinha da casa, dentro do refrigerador, nas garrafas, em tudo, que ia sendo gravado para dar uma acústica bem "suja", como se fosse um verdadeiro rock dos anos 50.

Roy Orbison era sem dúvida nenhuma o grande nome e - ao mesmo tempo - o grande outsider do projeto, uma lenda viva dos anos 50 e que havia sido o ídolo de todos eles, o grande amigo de Elvis, de Carl Perkins, de Jerry Lee, dono da voz mais sensual e poderosa que o rock já conhecera.

E Roy estava em um momento de baixa na carreira na primeira metade dos anos 80, quase esquecido e lentamente reconstruía a fama. Em 1987 havia recebido um prêmio Grammy de Best Country Collaboration with Vocals, ao fazer vocais com k. d. lang em "Crying".

"Se você está sentado no sofá, trabalhando em uma canção e Roy está cantando, mesmo que ele cantasse em um tom suave, é um tom especial, um som especial, um grande presente. Sempre dizíamos isso a ele: 'Roy, você deve ser o melhor cantor do mundo. E ele dizia 'sim, eu sou'. Ele tem a melhor voz da música pop. Você não consegue superá-lo", conta Tom no DVD que acompanha a caixa especial, editada em 2007 e que reúne os dois CDs lançados pelo grupo.
A performance de Roy em "Not Alone Any More" é de fazer qualquer ser humano com sangue nas veias se emocionar.

Após as gravações, George viajou com as gravações para Londres acompanhado de Jeff, Tom e Roy para finalizar os arranjos enquanto Bob começava uma nova excursão.

Lançado em outubro de 1988, Traveling Wilburys Volume 1 foi um sucesso imenso e inesperado, vendendo cinco milhões de cópias, chegando ao terceiro posto nos Estados Unidos e segundo, na Inglaterra.
O disco acabaria gravando um Grammy, em 1989, na categoria Best Rock Performance by a Duo or Group with Vocal (album).



Traveling Wilburys - Vol. 1



Lado A
1. "Handle with Care" – 3:20
2. "Dirty World" – 3:30
3. "Rattled" – 3:00
4. "Last Night" – 3:48
5. "Not Alone Any More" – 3:24
Lado B
1. "Congratulations" – 3:30
2 . "Heading for the Light" – 3:37
3 . "Margarita" – 3:15
4. "Tweeter and the Monkey Man" – 5:30
5. "End of the Line" – 3:30



CD


O sucesso fez com que George Harrison quisesse um novo disco, que seria batizado de Volume 3, ao melhor estilo beatlepara criar uma mística e confudir as pessoas.
Mas o que seria um grande acontecimento sofreu uma perda imensa com a inesperada morte de Roy Orbison, de ataque cardíaco, no dia 6 de dezembro de 1988, aos 52 anos.
A perda de Roy foi uma perda imensa, mas ainda os quatro membros restantes lançaram um novo disco, o tal Volume 3, editado em 1990.





Novo disco, novos personagens:
Spike Wilbury - George Harrison
Clayton Wilbury - Jeff Lynne
Muddy Wilbury - Tom Petty
Boo Wilbury - Bob Dylan



Apesar de ter feito um boa carreira comercial, o novo álbum ficou bem abaixo do primeiro, o que era normal, já que se o anterior fora concebido de maneira "mágica", o segundo fora planejado. E, além disso, o charme de Roy não existia mais.


Traveling Wilburys - Vol. 3




Lado A
1. "She's My Baby" – 3:14
2. "Inside Out" – 3:36
3. "If You Belonged To Me" – 3:13
4. "The Devil's Been Busy" – 3:18
5. "7 Deadly Sins" – 3:18
6. "Poor House" – 3:17
Lado B
1. "Where Were You Last Night?" – 3:03
2. "Cool Dry Place" – 3:37
3. "New Blue Moon" – 3:21
4. "You Took My Breath Away" – 3:18
5. "Wilbury Twist" – 2:56



CD


Essa história foi contada pelo grande Rubens do Mofo
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