30 de abr. de 2009
Biglietto per L'Inferno - Biglietto per L'Inferno (1974)
Um reconhecido e cultuado clássico do prog italiano nos anos 70, este Biglietto per L'Inferno tornou-se artigo muito procurado e raro pelo fato de ter sido o único álbum lançado pela banda na época e por um selo pequeno, sendo assim muito difícil adquiri-lo fora da Itália durante muito tempo.
O som traz um mescla de prog sinfônico e suave hard rock em agradáveis doses que aproxima-se bastante dos primeiros discos de seus conterrâneos do Rovescio Della Medaglia, do Metamorfosi ou da mais conhecida PFM, como é o caso da faixa Ansia.
O álbum é cantado em italiano e Claudio Canali tem destaque pela flauta e por sua bela voz. As vocalizações algumas vezes lembram a dramaticidade e portamento de David Byron (Uriah Heep), com registro para médio/agudo. O correto é dizer que Byron, com ares de ópera, era que cantava à moda da escola italiana. Com dois tecladistas, sons de hammond e moog são dominantes, a guitarra com distorção grave em alguns momentos soa como se tivesse um leve flanger ou phaser.
O disco é bem variado, alterna constantemente partes lentas e tranquilas com temas mais densos ou rápidos. Ansia e a emotiva Una Strana Regina são as faixa mais suaves do álbum. L'amico suicida é sombria. Minha favorita fica por conta de Il Nevare, viajante, com um refrão mais forte.
Quer saber porque este álbum é considerado por alguns uma obra-prima do progressivo italiano? Então dê uma conferida e tire as próprias conclusões.
1.Ansia - 6:07
2.Confessione - 8:07
3.Una Strana Regina - 7:20
4.Il Nevare - 5:48
5.L'amico Suicida - 14:45
6.Confessione (instrumental) - 3:57
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Gentle Giant - Octopus (1973)
Classico disco desta excepcional banda britânica. Teatralidade, cânones, entrosamento e harmonia melódica sa os 04 termos que definem esta obra-prima gravada em 1973. Os vocais alternados entre Derek e Kerry funcionam aqui com excelência. Diferentemente dos álbuns anteriores e subseqüentes a este, aqui é encontrada uma homogeneidade entre as faixas não conseguida nos demais. A primeira delas, The Advent of Panurge, que representa um conflito entre Pantagruel e o gigante do mar (aliás, o disco enfoca este tema em outras canções também), é simplesmente brilhante. Varia entre trechos lentos e mais pesados, alternando-se os vocais entre Kerry e Derek e batidas quebradas sintonizando bateria, baixo e teclados, sendo que estes se sobressaem por seqüências em contrapontos com o tema cantado. As demais músicas também seguem a mesma linha de complexidade. Destaque também para Raconteur Trombadeur.
Obrigatório.
1.The Advent of Panurge
2.Raconteur Trombadeur
3.A Cry for Everyone
4.The Boys in the Band
5.Knots
6.Dog's life
7.Think of me of Kindness
8.The River
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Samadhi - Samadhi (1974)
Samadhi foi um super grupo na Itália, não pelo sucesso alcançado mas sim pelos componentes que eram todos originários de outras bandas. O nome da banda quer dizer "paz interior". Vieram do grupo RACCOMANDATA RICEVUTA RITORNO, Regoli e Civitenga, do KALEIDON (Sabatini), UOVO DI COLOMBO (Stefani) e Bellanova que veio dos TEOREMI. Contrariamente a outros exemplos do gênero, os sete componentes (havia ainda Sandro Conti e Stevo Saradzic) dão vida a um bom disco homônimo (1974). A riqueza e o equilíbrio instrumental, longe de toda forçatura e protagonismo, deixam a música fluir com feliz desinvoltura entre canções bonitas e melódicas de boa fatura (L'angelo, ou ainda Silenzio) e momentos de mórbido jazz (o instrumental Passaggio di Via Arpino). Nâo falta porém uma música mais ambiciosa e rica de drama como a conclusiva L'ultima spiaggia. Também vivamente aconselhado aos amantes do progressivo italiano.
1.Uomo Stanco (4:05)
2.Un Milion d'Anni Fa (4:47)
3.L'Angelo (3:11)
4.Passaggio di via Arpino (5:55)
5.Fantasia (3:38)
6.Silenzio (5:10)
7.L'ultima Spiaggia (8:25)
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29 de abr. de 2009
Inauguração do Boteco dos Bloggers!!!
Atenção galera rock and roll que visita esse espaço, numa iniciativa conjunta os blogs irmãos se juntaram para formar um novo blog onde os fundadores e colaboradores dos mesmos irão postar aqueles discos que não se enquadrem nos nossos blogs, nesse novo espaço com clima de barzinho vai poder rolar de tudo sem exceção, tudo aquilo que foge ao padrão ou tudo aquilo que o sujeito sente vergonha de dizer, hehe.
O projeto foi batizado de "Boteco dos Bloggers" e conta até agora com 12 blogs participantes e 16 colaboradores, estará sendo atualizado diariamente. Convoco a todos os visitantes que participem deixando seus comentários a respeito dos discos postados.
A grande inauguração terá cerveja (virtual) grátis e uma dose de caipirinha (virtual) também grátis, hehehe, e se realizará na próxima sexta-feira. Vamos lotar a casa galera!!!
Os blogs que participam do projeto são.
Cordas, Bandas & Metais
Iman Califato Independiente - Camino del Aguila (1980)
Se você não é familiarizado com o progressivo espanhol, um bom exemplo por onde começar, pode ser com o Iman, este é o seu segundo trabalho, bem superior ao 1º, onde é possível perceber sutis influências da música flamenca, mas com presença marcante do jazz-rock de muita competência e musicalidade, onde todas as músicas são instrumentais(com excessão da última) muito bonitas, se destacam todos os instrumentos, mas o tecladista e o guitarrista podem conseguir emocionar o ouvinte pela emoção que eles conseguem passar para seus respectivos instrumentos.
Apesar de ser uma banda desconhecida, Iman produziu um dos mais bonitos discos da história do progressivo espanhol e porque não dizer, do progressivo mundial, por conseguir fundir o com tanta destreza, complexidade e beleza.
1.La marcha de los Enanitos
2.Maluquinha
3.Caminho del aguila
4.Ninos
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Camel - The Snow Goose (1975)
Em 75 é lançado o despretensioso "The Snow Goose", um álbum inteiramente instrumental (exceto algumas vocalizações) baseado em um conto infantil de Paul Gallico. Este talvez seja o álbum mais acessível da banda e também o que mais vendeu, o que é de grande mérito pois é definitivamente uma obra de arte, realizada impecávelmente e de criativo valor. Ele é mais leve que os seus predecessores, mas continua contando com o que de melhor a banda tinha a oferecer, ou seja, excelentes passagens intrumentais de ambos os principais compositores, os quais deram forma a esta obra conceitual íntegra e coesa em sua totalidade.
Teclados e guitarras ainda são as forças principais, bateria e baixo não se destacam muito, mas formam uma base sólida e competente. Andrew Latimer impressiona com o sentimento de sua guitarra e flauta, ótimas e memoráveis passagens são tocadas, é notada sua influência do blues no seu modo de tocar. Peter Bardens utiliza muito bem seu arsenal de teclados, criando momentos e humores na música que dão característa a essa obra. Por ser um álbum conceitual ele segue uma história, não só no título das faixas mas nas música em sí também.
1.The Great Marsh
2.Rhayader
3.Rhayader Goes To Town
4.Sanctuary
5.Fritha
6.The Snow Goose
7.Friendship
8.Migration
9.Rhayader Alone
10.Flight Of The Snow Goose
11.Preparation
12.Dunkirk
13.Epitaph
14.Fritha Alone
15.La Princesse Perdue
16.The Great Marsh
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Iron Maiden onde tudo começou...
O então quarteto - Steve Harris, Paul, Dave Murray e Doug Sampson - já tinha 1 ano de estrada, quando resolveram, em 1978, registrar a primeira gravação do grupo.
No estúdio Cambridge Spaceward,gravam uma demo com as canções "Iron Maiden", "Ivasion" e "Prowler".
A demo ficaria conhecida como The Soundhouse Tapes e cerca de 5 mil cópias são comercializadas em poucas semanas.
O EP funcionou como um cartão de visitas para a banda, quando ela ainda lutava na cena dos bares ingleses em busca de notoriedade.
Soundhouse Tapes
Faixas:
Iron Maiden
Ivasion
Prowler
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senha: nitrofiles
Depois grupo é convidado para participar da coletânea Metal for Muthas, que reunia as novas bandas do NWOBHM (New Wave of British Heavy Metal).
O grupo comparece com duas músicas - "Sanctuary" e "Wrathchild".
A coletânea reune nomes como Samsom (de onde viria Bruce Dickinson), Angel Witch, Sledgehammer, Nutz entre outros.
Metal for Muthas
Faixas:
01- Iron Maiden - Sanctuary
02- Sledgehammer - Sledgehammer
03- E.F.Band - Fighting for Rock and Roll
04- Toad the Wet Sprocket - Blues in A
05- Praying Mantis - Captured city
06- Ethel the Frog - Fight back
07- Angel Witch - Baphomet
08- Iron Maiden - Wrathchild
09- Samson - Tomorrow Or yesterday
10- Nutz - Bootliggers
link by Dagon
http://sharebee.com/4af99260
E de quebra posto aquí dois bootlegs já do começo da década de oitenta onde o grupo saiu para o seu habitat natural que é a estrada com mais de 120 shows e a primeira turnê no Japão, além de varrerem a Europa e os Estados Unidos.
1980 Live + 1
Faixas:
1. Sanctuary (live) (4:26)
2. Phantom of the Opera (live) (7:12)
3. Drifter (live) (6:00)
4. Women in Uniform (3:11)
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1981 The Big Heat
Faixas:
1. Wrathchild
2. Purgatory
3. Sanctuary
4. Remember Tomorrow
5. Another life / Drum solo
6. Genghis Khan
7. Killers
8. Innocent Exile
9. Twilight zone
10. Strange world
11. Murders in the rue morgue
12. Phantom of the opera
13. Iron maiden
14. Running free
15. Transylvania / Guitar Solo
16. Drifter
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24 de abr. de 2009
James Gang "Live in Concert" - (1971)
Literalmente, o Hard é o gênero "onde o bicho mais pega" em termos de Power Trios. Nada como um vigoroso Hardão tocado por um trio competente.
Um dos grupos que também teve sua fase áurea como um trio, e depois "ampliou o time" foi o James Gang, que veio da cidade de Cleveland, nos EUA. Poucos sabem, mas o "cabeça" e fundador do grupo foi o batera Jimmy Fox, que em 1967 recrutou Tom Kriss para o baixo, logo substituído por Dale Peters e Joe Walsh para a guitarra e vocais. Walsh acabou tomando a frente do grupo, pelo menos em popularidade, tanto que chamou a atenção de Pete Towshend, que, impressionado, convidou o James Gang para abrir a tour européia do Who, promovendo então seu disco "Who's Next". Como trio, lançaram 3 discos de estúdio e um genial ao vivo - "Live in Concert",mais famoso ainda por ser a despedida de Walsh do grupo.
Faixas:
1. Stop
2. You're Gonna Need Me
3. Take a Look Around
4. Tend My Garden
5. Ashes, The Rain and I
6. Walk Away
7. Lost Woman
Formação:
Joe Walsh: Guitars, Hammond organ, vocals.
Dale Peters: Bass guitar, acoustic guitar, percussion, vocals.
Jim Fox: Drums, percussion, Hammond organ, vocals.
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17 de abr. de 2009
King Crimson - Red (1974)
Este talvez seja O álbum de rock progressivo, na sua capa já se tem uma idea do que ele representa, com as caras de Fripp, Bruford e Wetton estampadas sobre um fundo preto, lendas que tornaram King Crimson/Red possível e fantástico. Começamos então com a própria 'Red' uma música instrumental, baseada em um riff meio industrial de Fripp, a banda já abre bem no humor do álbum, é única e se tornou uma favorita de 'ao vivos'. Segue então 'Fallen Angel' que começa como uma balada, uma ótima balada se fosse, mas se transforma em muito mais do que isso com improvisações de metais e ótimas passagens instrumentais, certamente uma das minhas favoritas. Faixa 3, 'One More Red Nightmare', sim mais um pesadelo do Red, caracterizado pelas estranhas percussões e vocais relativamentos insanos de Wetton, também é ótima em suas partes instrumentais. 'Providence' é uma faixa experimental que parece ser de outro álbum, com bastante violino, linhas distordas e frenéticas de baixo e características guitarras ambientais de Fripp, a música já vale pela incrível bateria do Bruford, a essa música é a parte R.I.O do King Crimson. 'Red' acaba então com a música mais bela e extraordinária que o King Crimson já fez, 'Starless', começando com um mellotron apoiado pela bateria e uma linda melodia que Fripp faz na guitarra com um timbre único e característico, o vocal de Wetton é perfeito lembrando as vezes em espírito a também grandiosa 'Epitaph', eu divido essa música em duas partes, a primeira parte com vocal que é linda e fantástica e a segunda parte instrumental que é tão fantástica quanto, o que divide as duas partes e entra na segunda é a base de uma nota só de Fripp que se transforma em um solo de uma nota só! E se encaixa tão bem conforme a música vai crescendo e se transformando em uma instrumentação caótica que dá partida aos solos de sax dos dois mestre do rock no assunto Mel Collins e Ian McDonald, e música que tem entorno de 12 minutos não acaba por aqui. 'Starless' e o álbum 'Red' são o auge do King Crimson e o último dessa fase mais sinfônica e com essa formação, uma pena. Este álbum não é excencial, ele é vital, nenhum fan de rock progressivo consegue viver sem ele, pra não generalizar, pelo menos a maioria não.
1.Red (6:16)
2.Fallen Angel (6:04)
3.One More Red Nightmare (7:07)
4.Providence (8:11)
5.Starless (12:18)
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Steve Morse - High Tension Wires (1989)
O guitarrista e compositor Steve Morse, do Dixie Dregs, com passagem pelo Kansas e atualmente no Deep Purple, dispensa maiores comentários, mas seu trabalho de 1988 intitulado High Tension Wires não. De fato, quando você ouve Morse pela primeira vez ele te causa fatalmente um grande impacto. Sua técnica refinadíssima, aliada ao bom gosto nas composições e um equilíbrio perfeito entre o virtuosismo dos "godfingers" e a sensibilidade dosada dos mestres que o influenciaram, o tornam um dos maiores guitarristas do cenário musical atual.
A sua introdução em Ghostwind já deixa isso bem claro. Tudo que já salientei de Morse cristaliza-se neste trabalho que pode ser resumido como um perfeito equilíbrio entre o virtuosismo demonstrado, por exemplo, no clássico para "iniciados da guitarra" Tumeni Notes e a bela instrumental e melódica Highland Wedding.Nele, também há uma releitura de um dos seus clássicos que tinha sido gravado no trabalho de estréia do Dixie, que por sinal, demonstra claramente sua capacidade num estúdio de gravação. As composições são capazes de agradar a todos os ouvintes porque são muito bonitas. Com a participação de membros do Dixie Dregs e de uma inspiração magistral entendo que este cd é um exemplo seriedade, capacidade, profissionalismo, vocação e brilhantismo deste espetacular músico que definitivamente nasceu pra tocar guitarra e os nossos corações.
1.Ghostwind
2.The Road Home
3.Country Colors
4.Highland Wedding
5.Third Power
6.Looking Back
7.Leprechaun Promenade
8.Tumeni Notes
9.Endless Waves
10.Modoc
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Solaris - Marsbéli Krónikak (1984)
Uma dos melhores discos a serem produzidos na década década de 80, Solaris conseguiu um feito histórico no rock, pelo menos que eu saiba, foi uma das primeiras bandas que conseguiu misturar guitarra, que as vezes tinha o peso do Heavy, com uma chuva de teclados e flauta e ainda assim, obter um resultado incrivelmente bonito e equilibrado e é assim que eu posso definir o som do Solaris como um dos percussores do Heavy progressivo. Neste disco o grande destaque é a interação entre as guitarras com a flauta e os teclados, os demais instrumentos trabalham para engrandecer esta interação não se destacando tanto assim, todas as faixas são intrumentais e muito bem elaboradas com excessão da 1º que tem um caráter introdutório e é chata, todas as demais são muito bonitas e eu só posso salientar que se trata de um grande disco, numa década muito ruim para o progressivo. Este disco foi relançado em cd em 1989 na Hungria pela Start, mas teve uma nova prensagem em 1998 agora pela Gong também hungara. Para quem gosta de rock progressivo este disco é indispensável!!!
1.Marsbéli Krónikák I
2.Marsbéli Krónikák II - III
3.Marsbéli Krónikák IV - VI
4.M'ars Poetica
5.Ha Felszáll A Köd
6.Apokalipszis
7.E-Moll Elõjáték
8.Legyõzhetetlen
9.Solaris
10.Orchideák Bolygója
11.A Sárga Kör
http://www.4shared.com/file/40529660/d062dae2/Solaris_-_Marsbli_Krnikak.html
The Who com David Gilmour - Masters of Music
Faixas:
01 - The Real Me
02 - The Dirty Jobs
03 - I've Had Enough
04 - 515
05 - Drowned
06 - Love Reign Over Me
http://www.filesend.net/download.php?f=b2699f4897f438c1a85848271af4c0f3
Led Zeppelin - A Tributed to Johnny Kidd 1973 + Additional Songs
Disco raríssimo da maior banda de todos os tempos tocando Jounny Kid & Pirates,e mais algumas outras canções dos anos 50 e ainda algumas versões de músicas que apareceriam mais tarde no Physical Graffitti,é um bootleg,mas com uma qualidade ótima...é só baixar e ouvir a história do roquenrrow!!!
Faixas:
1 School Days
2 Nadine
3 Round And Round
4 Move On Down The Line
5 Love Me Like A Hurricane
6 Move It
7 Dynamite
8 Shakin' All Over
9 Hungry For Love
10 I'll Never Get Over You
11 Reelin' And Rockin'
12 Snowdonia
13 Tales From The Riverside
14 Dazed That Used To Be
15 Bert Jansch
16 In The Beechwoods
17 Friends
18 Wind In The Willows
19 Golden Breast
20 Who Remembers Davey Graham?
21 Strawberry Jam #1
22 Strawberry Jam #2
23 The Wanton Song
24 The Rover #1
25 The Rover #2
26 Night Flight #1
27 Night Flight #2
28 Night Flight #3
Tracks 1-11, 21-28 are Soundboards from Chicago 1973 Soundcheck (though possibly Minneapolis 1975) Tracks 12 - 20 are demos from Bron-Y-Aur Cottage, Wales, 1970
Part1: http://www.megaupload.com/?d=QQL246OL
Part2: http://www.megaupload.com/?d=ADNR46MC
Part3: http://www.megaupload.com/?d=DCIJG9R3
Part4: http://www.megaupload.com/?d=Q5JF0XU3
crédito ao Luiz Carlos Menegon do Venenos do Rock
Pink Floyd - Psychedelic Games For May 1966-1967
Álbum raríssimo e alternativo dos caras,são gravações raras e de ótima qualidade da época mais doida da banda,os caras estavam fora do planeta e fazendo uma psicodelia da mais alta qualidade.Tem até uma versão de "King Bee"tocada com maestria e enxarcada de ácido!!!
Faixas:
01 Lucy Leave (Studio Acetate '66)
02 King Bee (Studio Acetate '66)
03 See Emily Play (Single 1967)
04 Arnold Layne (London, Sound Tecniques Studio 27-02-1967)
05 Candy and a Current Bun (London, Sound Tecniques Studio 27-02-1967)
06 Flaming (Single 'Tower', U.S.A.)
07 Pow R. Toc H. (BBC Look of the Week 04-05-1967)
08 Astronomy Domine (BBC Look of the Week 04-05-1967)
09 Interstellar Overdrive (BBC Look of the Week 04-05-1967)
10 Reaction in G (Rotterdam, 12-10-1967)
11 Stoned Alone (Copenaghen, 'The Starclub' 13-09-1967)
12 Vegetable Man (Studio Take)
13 Scream Thy Last Scream (Studio Take)
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crédito ao Luiz Carlos Menegon do Venenos do Rock
Little Richard & Jimi Hendrix - Friends From The Beginning 1965
formação:
Little Richard – vocals, piano, organ
Jimi Hendrix - guitar
Black Arthur - guitar
Henry Oden - bass
faixas:
Whole Lotta Shakin' (3:01)
Goodnight Irene (2:49)
Keep a Knockin' (3:21)
Going Home Tomorrow (3:18)
Belle Stars (2:54)
Tutti Frutti (2:56)
Lawdy Miss Claudie (2:26)
Why Don't You Love Me (3:12)
Lucille (2:55)
Hound Dog (2:24)
Money Honey (2:26)
Funky Dish Rag (3:14)
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crédito ao Luiz Carlos Menegon do Venenos do Rock
Fusioon - Fusioon (1972)
Este é o 1º trabalho, desta desconhecida, mas excelente banda espanhola que é sem dúvida uma das primeiras bandas do cenário espanhol, que possuia um estilo muito original e se influenciava muito pela música popular ibérica( as músicas são releituras), extremamente competente. As linhas harmônicas estabelecidas pela banda, a beleza das músicas, a qualidade dos músicos e o momento de inspiração que é possível perceber nestas músicas são alguns pontos fortes deste disco. Apesar de ser uma banda espanhola, não é possível verificar nada que se assemelhe ao progressivo flamenco, tratando-se de um rock sinfônico com algumas pitadas de jazz. As músicas são praticamente instrumentais onde o vocal é mais um instrumento.
Obra prima do progressivo espanhol, altamente recomendável para quem gosta de rock sinfônico.
1.Danza del molinero
2.Ya se van los pastores
3.Ses porqueres
4.Pavana Espoñola
5.Negra sombra
6.En el puerto da pajares
7.Rima infantil
8.El cant del ocelles
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Focus - Moving Waves (1972)
Moving Waves, origianlmente gravado em 1970 sob o nome Focus II e relançado como Moving Waves em 1972, é uma das obras primas do Focus e da música mundial, sendo influência de mutios grupos de progressivo, hard rock e até de metal.
O disco começa com a pancada que se tornaria a música mais famosa do grupo: Hocus Pocus. Uma verdadeira exibição de técnica, feeling, psicodelia e humor que dura mais de seis minutos. Destaque para o incrível trabalho de guitarra de Jan e os hilários vocais "yodel" (canto típico da Holanda) de Thijs. A música é extremamente constrastante, passando de guitarras nervosas para passagens com acordion, flauta e até assobios, para voltar ao clima "heavy metal" segundos depois.
Na sequência, algumas baladas e músicas mais lentas: Le Clochard (O Vagabundo), Janis (escrita em homenagem à cantora, falecida meses antes da gravação do disco), com uma incrível linha de flauta de Thijs Van Leer, Moving Waves (uma das poucas e raras músicas do Focus com linhas vocais sérias), que basicamente é piano e vocal, Focus II, que começa lenta mas depois tem uma seção que lembra músicas de vinhetas televisivas dos anos 70 e que é bem agradável.
Então chegamos à musica Eruption, o projeto mais ambicioso do grupo (lembremos que em 1970 não eram comuns as composições de 20 minutos ou mais, como Close To The Edge, Suppers Ready, entre outras)
Eruption, na verdade, é uma colagem de várias vinhetas: Orfeus, Answer, Pupilla, Tommy, The Bridge, Euridice, Dayglow e Endless Road. Cada uma extremamente diferente da outra, como se fosse um bate-papo no meio da música, uma vinheta "conversando" com a outra. Uma verdadeira epopéia musical, com passagens lentas (Orfeus) e outras mais velozes (Answer). Destaque novamente para a guitarra de Jan Akkerman e os teclados de Thijs Van Leer.
1.Hocus Pocus
2.Le Clochard
3.Janis
4.Moving Waves
5.Focus II
6.Eruption
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Jefferson Airplane - Surrealistic Pillow (1967)
Jefferson Airplane foi a primeira banda de rock psicodélico surgida em San Francisco, estreando com o disco “Takes Off” de 1966, com a vocalista Signe Anderson. Apesar da razoável repercussão desse disco, o grupo não chegou a chamar tanto a atenção da mídia e do público já que se assemelhava mais com as diversas bandas que tocavam folk e pop, tentando imitar Byrds e Hollies, não acrescentando nada de novo no cenário do rock. Porem, após a saída de Signe, entra na banda a cantora do grupo “The Great Society”, a bela Grace Slick, e ai as coisas começaram a fazer diferença.
Com algumas canções prontas, entraram em estúdio para gravar seu segundo álbum, o hoje clássico , “Surrealistic Pillow” no inicio de 67, onde acabaram incluindo uma canção de Grace que chegou a ser gravada em 66, para um compacto da sua ex-banda “The Great Sociey”, a musica era “Somebody to Love”. Enfim, isso era tudo o que o grupo liderado por Marty Balin queria. A moça caiu como uma luva e ainda de quebra trouxe o primeiro maior hit do grupo.
Não dá para negar que o trabalho em equipe era bem consistente e integrado. O álbum apresenta ótimos elementos criativos, e um equilíbrio entre o lado feliz e o estilo que eles estavam criando naquele momento, ao lado de The Doors, que eram as letras “Dark”, sombria ou meio suspense. Um estilo muito fundido por bandas americanas. O vocal de Grace para a época, era sem duvida original e vigoroso e foi o que chamou muita atenção, já que ela já cantava como se já fizesse isso há muitos anos e mal estreava em estúdio. As guitarras não são o ponto forte, mas fazem com que as notas caiam na hora certa sem comprometer a canção. A cozinha faz um serviço ora complexo e ora simples mais carregado de “feeling”. Enfim, “Surrealistic Pillow” foi o maximo em que o grupo chegou, infelizmente nunca mais conseguiram supera-lo em termos de conteúdo, já que logo depois começaram a pegar pesado nos excessos, tanto em experimentações musicais como químicas. Mesmo emplacando outros hits como “Volunteers” em 69, e obtendo alguns bons momentos, o grupo ficou amarrado para sempre em “Surrealistic Pillow.
1.She Has Funny Cars - 3:13
2.Somebody to Love - 3:01
3.My Best Friend - 3:04
4.Today - 3:02
5.Comin' Back to Me - 5:24
6.3/5 of a Mile in 10 Seconds - 3:45
7.D.C.B.A. -25 - 2:39
8.How Do You Feel - 3:34
9.Embryonic Journey - 1:55
10.White Rabbit - 2:33
11.Plastic Fantastic Lover - 2:40
http://www.4shared.com/file/79509662/5fbbaa9e/Surrealistic_Pillow.html
16 de abr. de 2009
Genesis - The Lamb Lies Down On Broadway (1974)
Lamb Lies Down on Broadway foi o fechar das cortinas para Peter Gabriel no Genesis, e também o álbum mais controverso da fase clássica do grupo: Para alguns é a obra-prima definitiva da banda, para outros o prenúncio de sua degeneração.
A temática do álbum , desenvolvida quase que exclusivamente por Gabriel , gira em torno da história de Rael, um porto-riquenho que vive uma aventura urbana , mas surrealista em Nova Iorque. A banda assim se distanciava das temáticas folclóricas e mitológicas, comuns (mas não únicas ) nos álbuns anteriores. Mudanças também musicais: As composições longas , características por exemplo do denso Selling England by the Pound , não são mais predominantes. Surgem canções mais diretas, embora sempre com arranjos sofisticados. Algumas faixas, como Waiting Room e Silent Sorrow in Empty Boats nascem a partir de improvisações.
CD1:
1.The Lamb Lies Down on Broadway
2.Fly on a Windshield
3.Broadway Melody of 1974
4.Cuckoo Cocoon
5.In the Cage
6.The Grand Parade of Lifeless Packaging
7.Back in N.Y.C.
8.Hairless Heart
9.Counting Out Time
10.The Carpet Crawlers
11.The Chamber of 32 Doors
CD2:
1.Lillywhite Lilith
2.The Waiting Room
3.Anyway
4.The Supernatural Anaesthetist
5.The Lamia
6.Silent Sorrow in Empty Boats
7.Colony of Slippermen
8.Ravine
9.The Light Dies Down on Broadway
10.Riding the Scree
11.In the Rapids
12.it.
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Bacamarte - Depois do Fim (1983)
Bacamarte foi sem dúvida uma das contribuições mais significativas ao progressivo em todos os tempos, é uma pena que não seja conhecido como deveria. O disco apresenta influências de Yes, Genesis, PFM, e até do Renaissance, sem deixar é claro a originalidade para trás. O disco simplismente não tem músicas ruins, sem duvida um dos melhores albuns do progressivo nacional.
1.UFO
2.Smog Alado
3.Miragem
4.Pássaro de Luz
5.Cano
6.O Último Entardecer
7.Controversia
8.Depois do Fim
9.Mirante das Estrelas
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Emerson, Lake and Palmer - Brain Salad Surgery (1973)
Quando Carl Palmer entrou para a escola de música de Guildhall, para ter aulas de tímpano sinfônico, o E.L&P começou a gravar o que talvez possa ser considerado o disco que representou o ponto mais alto em sua carreira: Brain Salad Surgery.
Lançado em Novembro de 1973, tanto na Inglaterra quanto no E.U.A, com um design extremamente diferenciado e exibindo um trabalho fenomenal de H.R.Giger, inspirado numa figura utilizada no filme Allien, o disco foi definido por Palmer como o mais complicado de ser gravado, contrariando seu companheiro Lake que acreditara ser o antecessor Trilogy merecedor deste título.
Nele voce encontrava música clássica, pois Toccata adaptada do quarto movimento de um concerto para piano de Ginastera, deixou Emerson muito apreensivo e de fato o levou até seu ídolo para a autorização requerida para a adaptação arrancando uma frase do próprio autor : "esta é maneira que a minha música deve ser tocada"! Isso sem dúvida motivou muitíssimo a banda.
Nele v/c também encontrava o jazz e o bebop, ouvindo a segunda impressão da suite Karl evil 9. Se prosseguisse na suite até a terceira impressão encontrava um épico !
Mas o E.L&P também éra uma banda de rock and roll e voce tinha um encontro marcado neste disco com ele ouvindo Karl evil 9 primeira impressão segunda parte. Gostava de vinhetas ? Ouvindo um jornal noturno da Globo nos anos 70/80, teriamos o "encontro" de uma vinheta de Karl evil 9 na primeira impressão primeira parte.
Mas se voce gostava mesmo de baladas acústicas nada melhor que ouvir Still you turn me on com Lake em "momento solo no disco" sua doce voz e o arranjo inesquecível, insubstituível e eterno. Não! mas v/c gostava de rádio! Então era só colocar o disco no início e ouvir a versão pop de um clássico do rádio inglês: Jerusalem. ! Acho que já é possível perceber de que progressivo estamos falando De K. Emerson, Greg Lake e Carl Palmer, como instrumentistas não há o que comentar. A história do rock já os consagrou como virtuosos, cada umas nas suas atribuições. Works, já os exibia fragmentados. Em Brain Salad Surgery ainda podíamos ter, originalmente aquele album que esperávamos tanto, do Emerson, Lake & Palmer.
01. Jerusalem
02. Toccata
03. Still... You Turn Me On
04. Benny The Bouncer
05. Karn Evil 9 (1st Impression - Part 1)
06. Karn Evil 9 (1st Impression - Part 2)
07. Karn Evil 9 (2nd Impression)
08. Karn Evil 9 (3rd Impression)
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Yes - Tales From Topographic Oceans (1973)
Este foi o último álbum que contou com a presença de Rick Wakeman nos teclados, porque no álbum seguinte Relayer 1.975 Wakeman sairia da banda para se dedicar a sua carreira solo, voltando só em Going For The One 1.977.
Tales Fron Topographic Oceans, seria também a estréia em estúdio do baterista Allan White, depois da saída do baterista Bill Bruford, que foi sentida por muitos fãs.
Tales from Topographic Oceans tem um conceito diferente do que até então o Yes já tinha feito, pois o álbum se resume a uma suíte dividida em vários momentos, o Jethro Tull fez algo parecido com isso no álbum Trick As A Brick 1.972. Diz uma lenda que Jon Anderson gostou do resultado de Trick As A Brick e pensou em fazer algo igual ou parecido mas sempre incorporando às letras suas tendências espiritualistas; dessa maneira Jon Anderson compões Tales from Topographic Oceans.
Este é o álbum mais polêmico e incompreendido do Yes e as opiniões a respeito dele vão de um extremo a outro, tanto pelos fãs quanto pela crítica. Uns dizem que não passa de uma viagem megalomaníaca e desnecessária e que só prova a arrogância dos seus músicos, principalmente Jon Anderson. Já outros, consideram este um dos melhores trabalhos do Yes, com as melhores atuações individuais dos músicos e que retrata essencialmente o rock progressivo sinfônico como nenhum outro já fez.
O que podemos dizer, de fato, é que ambos os lados são verdadeiros.
Aos que não conhecem o trabalho, baixem e vejam de que lado vocês estarão, alem das quatro musicas o album ainda tem duas faixas bonus.
CD 01:
1 - The Revealing Science Of God Dance Of The Dawn
2 - The Remembering High The Memory
3 - The Ancient Giants Under The Sun
CD 02:
1 - Ritual Nous Sommes Du Soleil
2 - Dance Of The Dawn (Studio Run-Through) [Extra]
3 - Giants Under The Sun (Studio Run-Through) [Extra]
CD1:http://rapidshare.com/files/121007897/Yes_-_Tales_From_Topographic_Oceans_1.rar
CD2:http://rapidshare.com/files/121101398/Yes_-_Tales_From_Topographic_Oceans_2.rar
Vikings Invasion - Vol.1 (1975)
É uma banda da parte da Suíça que é dominada pelo idioma alemão. Eles tocavam uma mistura de blues rock com pitadas progressivas.
Banda composta pelo trio, Charles Sterchi - guitarra e vocal, Eric Eberhard - baixo e Gerhard Burri - bateria, este único álbum deles, foi lançado exclusivamente na Inglaterra onde eles viveram e fizeram concertos durante algum tempo; e levou esse título bem otimista de “Vol.1”. Certamente porque planejavam lançar por lá outros volumes, mais infelizmente isso nunca chegou a acontecer.
Mais o filho unico desse pessoal vale muito apena ser conferido.
01. The mirror
02. The love song of J. Alfred Prufrock
03. Blues special
04. Listen to four guitars on your corner
05. Shadow boogie
06. Rolling times
07. Dark lane child
08. Moon of Alabama
09. Rhapsody on a windy night
10. Answer for my life
11. Across the street (Bonus-Track)
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Scorpions - Tokyo Tapes (1978)
Em seus cinco primeiros álbuns de estúdio, muito do reconhecimento que o conjunto havia conseguido até então era creditado em grande parte ao criativo guitarrista Ulrich Roth, que não negava suas influências de Jimmy Hendrix e aquela sua faceta mística típica do final dos anos 60. Porém, na verdade, o time todo era excelente, contando ainda com o vocalista baixinho Klaus Meine, o outro guitarrista Rudolf Schenker, Francis Buchholz no contrabaixo e Herman (meu xará) Rarebell nas baquetas.
Chegam 1978 e o Scorpions se prepara para sua primeira excursão ao Japão, que era uma nação onde a banda tinha legiões de fãs. Rodaram o país por uma semana divulgando o álbum “Taken By Force” e nos dias 24 e 27 de abril se apresentaram no Sun Plaza Hall, na cidade de Tóquio, registrando as canções que viriam fazer parte de seu primeiro disco ao vivo chamado “Tokio Tapes”, produzido por Dieter Dierks.
Aqui o ritmo das canções é bem mais veloz que as versões de estúdio, mostrando claramente que o habitat natural do Scorpions realmente é o palco, fato comprovado pela admiração dos amantes de discos ao vivo, que consideram “Tokio Tapes” outro dos grandes registros deste período. Muitos de seus clássicos estão presentes, em especial faixas do álbum Virgin Killer, além de uma boa seleção de músicas de seus outros trabalhos. O hino “Steam Rock Fever” é um dos grandes destaques, além de um bom solo de bateria na “Top Of The Bill”. "He's A Woman, She's A Man", "Polar Nights" (cantada por Ulrich Roth) e "In Trance” mostram as melhores guitarras da banda nos anos 70.
“Tokio Tapes” veio a consolidar ainda mais a grande fase que o Scorpions estava vivendo, porém, internamente nem tudo ia bem. Já no álbum “Virgin Killer”, Ulrich Roth vinha mostrando sinais de descontentamento com o direcionamento musical que seus companheiros queriam seguir, soando mais melódico e refinado. Na verdade, o conjunto alemão estava modificando sua música visando o distante e forte mercado norte americano. E confirmada esta decisão, Ulrich resolve por fim deixar o Scorpions e montar o “Eletric Sun” que, mesmo com o grande talento deste guitarrista, tem uma trajetória despercebida das grandes massas.
Com seu próximo álbum “Lovedrive”, o Scorpions começa a reorientar sua música e atinge seu objetivo, se tornando uma das maiores bandas de hard rock dos anos 80 a nível mundial, mas isso já é outra história... O importante aqui é que “Tokio Tapes” é o último disco do Scorpions que contou com a presença de Ulrich Roth, considerado um dos maiores nomes em se tratando de guitarristas alemães, marcando também um fim de uma bem sucedida primeira fase da longa carreira da banda.
Mas nem tudo parecia estar bem com a banda, que até aquele ano contaria com o talento indiscutível de um dos mais brilhantes guitarristas do mundo, Ulrich Roth, hoje mais conhecido por Uli Jon Roth. Já em "Virgin Killer" lançado em 76, o Scorpions dava sinais de mudanças, praticando um Heavy mais acessível, deixando de lado coisas mais místicas, com fortes influências no psicodelismo do final dos anos 60 e da guitarra mágica de Jimi Hendrix, influências essas captadas por Roth que não concordava com o novo direcionamento musical do Scorpions. De certa forma, "Tókio Tapes", marcou o fim de uma etapa na carreira da banda, que deixou muita saudade.
Ao vivo, o Scorpions jamais soaria igual, e a saída de Ulrich Roth foi um golpe quase fatal para o futuro da banda. Como capítulo final dessa fase, "Tókio Tapes" pode ser facilmente incluído como um dos mais brilhantes registros ao vivo do Heavy Metal, onde a guitarra de Roth, alavancada pela a energia e o peso do restante da banda , faziam do Scopions uma avalanche de Metal que se consolidava ainda mais como o primeiro nome do Heavy Alemão.
Faixas:
1.All Night Long
2.Pictured Life
3.Back Stage Queen
4.In Trance
5.We'll Burn the Sky
6.Suspender Love
7.In Search Of the Peace Of Mind
8.Fly To the Rainbow
9.He's A Woman She's A Man
10. Speedy's Coming
11. Top Of the Bill
12. Hound Dog
13. Long Tall Sally
14. Steamrock Fever
15. Dark Lady
16. Kojo No Tsuki
17. Robot Man
http://www.mediafire.com/?h17ga8591f498px
senha:muro
15 de abr. de 2009
Mariani-Perpetuum Mobile (1970)
Muito hard rock, com toques de blues e psicodelia hendrixiana. O grande destaque é o excepcional guitarrista texano Eric Johnson, na época, acreditem, com apenas 16 anos, e tocando muito. Completam a formação Vince Mariani (cujo sobrenome batiza a banda) na bateria e Jay Podolnick no baixo.
Eric Johnson - Electric and acoustic guitars
Jay Podolnick - Bass & vocals
Vince Mariani - Drums, percussion
Faixas:
1-First Song
2-Intro 1
3-Second Song
4-Intro 2
5-Third Song
6-Intro 3
7-Fourth Song
8-Mendor
9-Pulsar
10-Searching for a New Dimension
11-Baby,I want to sing the blues and get there
12-Things are changing
13-Lord,I just can´t help myself
14- The unknown path
http://www.mediafire.com/?2jwivgo0j5r
10 de abr. de 2009
The Devil You Know - Heaven and Hell (2009)
O Século 21 merecia um album dos mestres do Heavy Metal.
Heaven & Hell - The Devil You Know (2009)
Faixas:
01 Atom & Evil
02 Fear
03 Bible Black
04 Double the Pain
05 Rock & Roll Angel
06 The Turn of the Screw
07 Eating the Cannibals
08 Follow the Tears
09 Neverwhere
10 Breaking into Heaven
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