Matéria escaneada de entrevista do Peter Grant,empresário do Led em 73.
QUEM: .......... Peter Grant
O QUE: .......... Este cara quer trazer o Led
QUANDO: ..... Agosto de 1973
ONDE: ........... Revista Pop
EDITORA: ..... Abril
29 de mai. de 2009
27 de mai. de 2009
Jimi Hedrix e Traffic-A Session Anos 60
Line-up:Jimi Hendrix - guitar
Chris Wood - flute, saxophone
Steve Winwood - organ
Jim Capaldi - drums
Track list:
1. Jam Thing 18:38
2. Guitar Thing 5:15
3. Session Thing 35:27
'Jimi Hendrix & Traffic: A Session', foi gravado no final dos anos 60 e lançado em 1990 pelo selo Oh Boy.
parte 1
http://www.mediafire.com/?qn2fmj1ttax
parte 2
http://www.mediafire.com/?2eg15yllme2
22 de mai. de 2009
Maxophone - Maxophone (1975)
Banda italiana que registrou esta obra prima em 1975. Este trabalho apresenta sutis influências tanto de Gênesis quanto de Gentle Giant e P.F.M. entretanto o que mais chama atenção neste trabalho é o uso primoroso de sopros (sem excessos) as excelentes melodias e variações de temas bem características das bandas italianas numa fusão de Jazz Rock e erudito
Album essencial para qualquer apreciador de boa música.
1.C'e Un Paese Al Mondo
2.Fase
3.Al Mancato Compleanno Di Una Farfalla
4.Elzeviro
5.Mercanti Di Pazzi
6.Antiche Conclusioni Negre
http://www.mediafire.com/download.php?r2jm2qgm4in
18 de mai. de 2009
NOVEMBER
A história do NOVEMBER começa a ser delineada em 1968 num clube nos subúrbios de Estocolmo, a partir de uma banda chamada THE IMPS, formada por Christer Ståhlbrandt (vocal e baixo) e Björn Inge (bateria), que dura apenas alguns meses, pois no início daquele ano Christer decide sair e montar outro grupo chamado TRAIN, que contava inicialmente com Teo Salsberg na bateria e o inglês Snowy White (futuro THIN LIZZY) na guitarra.
Entretanto, ainda em 1968 Teo decide sair, e Christer convida o ex-colega de banda Björn para ocupar seu lugar. Nesta época eles ainda mesclavam faixas cantadas em inglês e em sueco, até que no ano seguinte, White retorna para a Inglaterra, e em seu lugar ingressa o guitarrista Richard Rolf.
Com isto, a banda, que agora só contava com integrantes suecos, decide cantar somente em sua língua natal, ao mesmo tempo em que decide mudar de nome. Como sua reestréia se daria no dia 1º de novembro de 1969, ao abrir um show do FLEETWOOD MAC na cidade de Gotemburgo, acabam por adotar o nome NOVEMBER.
Retornando à Estocolmo, são convidados a gravar algumas faixas ao vivo no estúdio de uma rádio, que são transmitidas e retransmitidas país afora, e fazem bastante sucesso local. Com isto, acabam voltando ao tal estúdio e registrando dez músicas que sairiam no seu álbum de estréia, intitulado "En Ny Tid Är Här..."
Uma pena que exista a barreira natural da língua, pois se cantado em inglês, este seria com certeza um dos grandes clássicos dos anos setenta, pois mescla de forma magistral sons "pesados" com passagens acústicas e suaves, entremeadas de uma flauta pontuando alguns acordes e servindo de introdução a canções melódicas e ao mesmo tempo "hards", cortesia de um músico chamado Jan Kling, um dos vários amigos que acompanhavam a banda em suas turnês.
Um dos melhores álbuns de Hard de todos os tempos!!!
Formação:
Björn Inge (bateria, vocais)
Christer Stålbrandt (baixo, vocais)
Richard Rolf (guitarras)
NOVEMBER - En Ny Tid Är Här (1970)
Faixas:
1 Mount Everest 3:40
2 En annan värld 3:47
3 Lek att du är barn igen 5:58
4 Sekunder (förvandlas till år) 5:09
5 En enkel sång om dej 2:42
6 Varje gång jag ser dig känns det lika skönt 4:06
7 Gröna blad 3:01
8 Åttonde 3:10
9 Ta ett steg i sagans land 4:01
10 Balett blues 1:18
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Após algumas turnês pela Suécia, o grupo entra em estúdio e registra seu segundo álbum, "2:a November", que sairia em meados de 1971, ainda trazendo a mesma sonoridade do anterior, embora sem tantas composições inspiradas.
NOVEMBER – 2:A NOVEMBER – 1971
Faixas:
1 Sista resan 2:29
2 Men mitt hjärta ska vara gjort av sten 4:35
3 Asthamahgurchk - Den Fjottengangare 0:44
4 Mina fotspår fylls av vatten 5:05
5 En lång dag är över 6:10
6 Môuchkta (drömmen om Malin) 2:19
7 På väg 7:20
8 Ganska långt från sergel 3:15
9 Och så en morgon... "Ibland räcker inte bara ord" 1:55
10 En ny tid är här 3:58
http://rapidshare.com/files/49492294/november71.rar
E no ano seguinte é lançado mais um trabalho, "6:e November", que se trata de um trabalho mais elaborado até que os anteriores, mas a banda decide encerrar atividades após uma apresentação de despedida ocorrida num clube em Estocolmo, na noite de ano novo de 1973.
NOVEMBER – 6:E NOVEMBER – 1972
Faixas:
1 Starka tillsammans 3:42
2 Februari 2:49
3 Runt i cirklar 4:36
4 Rödluvan 3:30
5 Så svårt att lämna dig 3:25
6 Allt genom dej 6:12
7 Jorden gråter 2:40
8 Kommer långsamt 8:08
9 Vännerna de dyra 2:06
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Iron Maiden - The BBC Archives (2002)
The BBC Archives é um a compilação ao vivo da banda Iron Maiden em alguns dos grandes festivais que participou. Neste disco estão incluídas gravações feitas entre os anos de 1979 e 1988. The BBc Archives foi lançado como parte do boxset "Eddie's Archives".
Disco 1
Friday Rock Show Session (1979)
"Iron Maiden"
"Running Free"
"Transylvania"
"Sanctuary"
Reading Festival (1982)
"Wrathchild"
"Run to the Hills"
"Children of the Damned"
"The Number of the Beast"
"22 Acacia Avenue"
"Transylvania"
"The Prisoner"
"Hallowed Be Thy Name"
"Phantom of the Opera"
"Iron Maiden"
Disco 2
Reading Festival (1980)
"Prowler"
"Remember Tomorrow"
"Killers"
"Running Free"
"Transylvania"
"Iron Maiden"
Donnington Monsters of Rock Festival (1988)
"Moonchild"
"Wrathchild"
"Infinite Dreams"
"The Trooper"
"Seventh Son of a Seventh Son"
"The Number of the Beast"
"Hallowed Be Thy Name"
"Iron Maiden"
http://rapidshare.com/files/45294308/EA-BBC1.zip
16 de mai. de 2009
Mountain - Masters of War - 2007
Mountain coveriza 11 músicas de Bob Dylan e Warren Haynes toca com a maestria de sempre em "server somebody with" e "the times they are a-changin´". Ozzy Osbourne aparece nos vocais de "Masters of War". Mais que um tributo, segundo West "é um disco para agradar aos fans de Mountain e Dylan".Se você não acredita que uma banda pode sobreviver por tanto tempo sem diluir sua música, ouça esse disco!
Faixas:
01 Masters Of War
02 Server Somebody With
03 Blowin' In The Wind (versão Heavy)
04 Everything Is Broken
05 Highway 61 Revisited
06 This Heart Of Mine
07 Subterranean Homesick Blues
08 The Times They Are A-changin'
09 Seven Days
10 Mr. Tambourine Man
11 Like A Rolling Stone
12 Blowin' In The Wind (versão Acústica)
Formação:
Leslie West - Vocal, Acoustic e Eletric Guitar, Rhythm e Slide Guitar, Bass
Corky Laing - Drums, Vocal
Richie Scarlet - Bass
Participações
Brian John Mitchell - Organ, Accordion, Piano
Warren Haynes, Ozzy Osbourne
http://rapidshare.com/files/152402069/Mountain_-_2007_-_Masters_Of_War.rar
13 de mai. de 2009
Buon Vecchio Charlie - Buon Vecchio Charlie (1972)
Desconhecidíssima banda italiana do início da década de 70 que sequer chegou a lançar este disco na época e que ficou engavetado por vinte anos e foi lançado por um selo japonês, e que na primeira audição te remete a seguinte pergunta:
Como é possível isso ter acontecido? ; pois trata-se de um soberbo e extraordinário trabalho de rock progressivo que além de muito inspirado é muito técnico, em que os músicos são muito competentes, os temas muito bonitos, quebradas primorosas, um baixo avassalador, bateria além de muito presente, possui muito vigor, excelente presença da flauta e do sax (sem exagero), interação perfeita com os teclados, vocal em italiano muito bem colocado, sábia fusão do jazz com o rock e passagens que lembram o erudito, no mais muita musicalidade fazem deste disco um dos mais injustiçados da história do rock progressivo.
1.Venite Giù Al Fiume (12:06)
2.Evviva La Contea Di Lane (6:35)
3.All'Uomo Che Raccoglie I Cartoni - 5 parts (15:01)
a)Prima Stanza
b)All'Uomo Che Raccoglie I Cartoni
c)Terza Stanza
d)Beffa
e)Ripresa
http://rapidshare.com/files/35469766/1971_-_buon_vecchio_charlie.rar
Bi Kyo Ran - Bi Kyo Ran (1982)
Disco de estréia desta ótima banda japonesa.
O Bi Kyo Ran se tornaria famoso pelo seu estilo que mesclava uma sonoridade típica do King Crimson, leia-se fase dos álbuns "Red" e "Starless and Bible Black", com algo do folclore japonês e da música local. A qualidade dos músicos e adequação melódica do estilo britânico as qualidades específicas da música japonesa tornam este um disco obrigatório.
Este primeiro trabalho do Bi Kyo Ran é obra prima. Um disco que alcança vôos inspirados, qualidade musical e melódica, além de grande mescla de sonoridades ímpares. O folclórico universo japonês, toda a musicalidade de uma nação, casa com inacreditável perfeição ao estilo inventado por Fripp e Cia a frente do King Crimson.
Um disco sem dúvida que faria os membros da banda inglesa aplaudirem de pé.
1.Double (14:24)
2.Cynthia (4:19)
3.Psycho (1:39)
4.Monologue (7:02)
5.Warning (14:19)
http://rapidshare.com/files/96198373/bi_kyo_ran_-_1982_-_bi_kyo_ran.rar
12 de mai. de 2009
Fuzzy Duck - Fuzzy Duck (1971)
Banda inglesa formada no começo dos anos 70.
O som é um hard progressivo de primeira, tinha influência de vários grupos daquela época, como ATOMIC ROOSTER, SPENCER DAVIES GROUP, VANILLA FUDGE e QUATERMASS. Infelizmente como tantas outras bandas daquela época, o grupo teve uma curta duração, belos solos de guitarras acompanhadas com um Hammond fantástico.
Sonzão...
Fuzzy Duck - Fuzzy Duck (1971)
O som é um hard progressivo de primeira, tinha influência de vários grupos daquela época, como ATOMIC ROOSTER, SPENCER DAVIES GROUP, VANILLA FUDGE e QUATERMASS. Infelizmente como tantas outras bandas daquela época, o grupo teve uma curta duração, belos solos de guitarras acompanhadas com um Hammond fantástico.
Sonzão...
Fuzzy Duck - Fuzzy Duck (1971)
Faixas::
1. Time wil be your doctor (5:11)
2. Mrs Prouts (6:48)
3. Just look around you (4:24)
4. Afternoon out (4:59)
5. More than I am (5:33)
6. Country boy (6:04)
7. In out time (6:41)
8. A word from bid D (1:41)
Bonus tracks:
9. Double time woman (3:00)
10. Big brass band (2:58)
11. One more hour (3:59)
12. No name face (3:03)
Formação:
- Paul Francis / drums
- Mick Hawksworth / bass
- Roy Sharland / organ
- Graham White / lead vocals, guitar
Pt.1- http://rapidshare.com/files/65434714/Fuzzy_Duck__1971__parte_1.rar
Pt.2- http://rapidshare.com/files/65445939/Fuzzy_Duck__1971_parte_2.rar
11 de mai. de 2009
METALLICA: MASTER OF PUPPETS -1986
Os anos 80 trouxeram ao mundo grandes nomes do Thrash Metal como Overkill, Exodus, Slayer e Anthrax. Mas talvez, o maior expoente do estilo, na época, tenha sido mesmo o Metallica. E é de “Master Of Puppets”, o terceiro álbum do grupo, que falarei aqui. Havia muita expectativa em torno desse lançamento, uma vez que o anterior “Ride The Lightning” havia obtido enorme repercussão. Felizmente, o disco não decepcionou quando chegou às lojas.
Considerado até hoje um dos melhores discos de Thrash Metal de todos os tempos, “Master Of Puppets” é realmente muito honesto em todos os sentidos. Por uma fatalidade do destino, esse foi também o último registro com o baixista Cliff Burton, já que o músico faleceu num acidente com o ônibus de turnê pouco tempo depois. Além dele, a banda contava ainda com James Hetfield, guitarra / vocal; Lars Ulrich, bateria; e Kirk Hammett, guitarra.
A produção foi feita pelos próprios integrantes do Metallica, junto a Flemming Rasmussem, que também operou a mesa de som. As sessões de gravação aconteceram entre Setembro e Dezembro de 1985, no Sweet Silence em Copenhagem, na Dinamarca.
O ‘play’ abre com “Battery”, uma porrada no nariz. A introdução com violão é muito bonita e contrasta com a agressividade da música. O clássico absoluto “Master of Puppets” tem um riff marcante, que fica na cabeça. A dinâmica é um ponto alto, não só nesta música, mas também em outras, como em “Welcome Home (Sanitarium)”. Nesta, que é uma das melhores (se é que tem alguma faixa ruim neste álbum), eles conseguiram equilibrar tristeza e raiva da maneira ideal. “Orion”, a instrumental, é uma música forte, e Cliff Burton mostra por que era (e ainda é) um dos baixistas mais respeitados do Metal. A criatividade é exposta nesta música que prende o ouvinte do início ao fim e chega, às vezes, a lembrar Black Sabbath no início dos anos 70. Já “Damage Inc.”, a música que fecha o trabalho, é uma pancadaria do início ao fim. Quem curte Dream Theater deve conhecer esta música, pois no vídeo “5 Years in a Live Time”, no qual tocam alguns covers com convidados, eles interpretam a canção com o vocalista do Napalm Death. É a faixa ideal para fechar um álbum excelente como “Master of Puppets”, por ser a mais pesada. As outras são “The Thing That Should Not Be”, “Disposable Heroes” e “Leper Messiah”.
Bom, a aula de Thrash termina aqui. Se você não tem,baixe, pois desconhece uma parte da história do Metal. E se você tem, ouça e se lembre de como era o Metallica.Que saudade.
METALLICA: MASTER OF PUPPETS [1986]
01. Battery
02. Master Of Puppets
03. The Thing That Should Not Be
04. Welcome Home (Sanitaruim)
05. Disposable Heroes
06. Leper Messiah
07. Orion
08. Damage, Inc.
FORMAÇÃO:
James Hetfield (Vocal e Guitarra)
Kirk Hammett (Guitarra)
Cliff Burton (Baixo)
Lars Ulrich (Bateria)
http://www.maxalbums.com/download/190175/Metallica/Master_of_Puppets.asp
Considerado até hoje um dos melhores discos de Thrash Metal de todos os tempos, “Master Of Puppets” é realmente muito honesto em todos os sentidos. Por uma fatalidade do destino, esse foi também o último registro com o baixista Cliff Burton, já que o músico faleceu num acidente com o ônibus de turnê pouco tempo depois. Além dele, a banda contava ainda com James Hetfield, guitarra / vocal; Lars Ulrich, bateria; e Kirk Hammett, guitarra.
A produção foi feita pelos próprios integrantes do Metallica, junto a Flemming Rasmussem, que também operou a mesa de som. As sessões de gravação aconteceram entre Setembro e Dezembro de 1985, no Sweet Silence em Copenhagem, na Dinamarca.
O ‘play’ abre com “Battery”, uma porrada no nariz. A introdução com violão é muito bonita e contrasta com a agressividade da música. O clássico absoluto “Master of Puppets” tem um riff marcante, que fica na cabeça. A dinâmica é um ponto alto, não só nesta música, mas também em outras, como em “Welcome Home (Sanitarium)”. Nesta, que é uma das melhores (se é que tem alguma faixa ruim neste álbum), eles conseguiram equilibrar tristeza e raiva da maneira ideal. “Orion”, a instrumental, é uma música forte, e Cliff Burton mostra por que era (e ainda é) um dos baixistas mais respeitados do Metal. A criatividade é exposta nesta música que prende o ouvinte do início ao fim e chega, às vezes, a lembrar Black Sabbath no início dos anos 70. Já “Damage Inc.”, a música que fecha o trabalho, é uma pancadaria do início ao fim. Quem curte Dream Theater deve conhecer esta música, pois no vídeo “5 Years in a Live Time”, no qual tocam alguns covers com convidados, eles interpretam a canção com o vocalista do Napalm Death. É a faixa ideal para fechar um álbum excelente como “Master of Puppets”, por ser a mais pesada. As outras são “The Thing That Should Not Be”, “Disposable Heroes” e “Leper Messiah”.
Bom, a aula de Thrash termina aqui. Se você não tem,baixe, pois desconhece uma parte da história do Metal. E se você tem, ouça e se lembre de como era o Metallica.Que saudade.
METALLICA: MASTER OF PUPPETS [1986]
01. Battery
02. Master Of Puppets
03. The Thing That Should Not Be
04. Welcome Home (Sanitaruim)
05. Disposable Heroes
06. Leper Messiah
07. Orion
08. Damage, Inc.
FORMAÇÃO:
James Hetfield (Vocal e Guitarra)
Kirk Hammett (Guitarra)
Cliff Burton (Baixo)
Lars Ulrich (Bateria)
http://www.maxalbums.com/download/190175/Metallica/Master_of_Puppets.asp
9 de mai. de 2009
Southern Rock Allstars
O que voce pensaria a respeito de uma banda que reunisse os guitarristas Dave Hlubek (fundador do Molly Hatchet) e Jay Johnson ( da banda de Gary Rossington,do Lynyrd Skynyrd) e o baterista Jakson Spires (ex-Blackfoot)?
Pois é,a resposta é óbvia:Southern Rock de alta qualidade.Na maior parte das 11 faixas do disco de estréia desse quarteto(que inclui ainda o baixista Charles Hart),temos momentos celebratórios da sonoridade eternizada por Allman Brothers-vocalizações perfeitas e muitas,pôe muitas nisso!,guitarras legais,estejam elas a serviço de solos faiscantes ou fraseados que beiram o inesquecível.
Se a banda mostra suas cartas logo no início com a inacreditável 'Train of Sorrow', o pique é mantido com a bela 'Traveller' e as reverentes versões para 'Dont believe a word' (classico do imortal Thin Lizzy) e 'Wishing Well' (do não menos antológico Free).Tirando algumas escorregadelas como a pessimamente cafona "Knight in Shining Arms",uma balada que envergonharia o Bryan Adans,o disco deve fazer a alegria de quem curte a mistura de rock'n'rol,uisque e motocicletas.
Na sequencia posto também o duplo ao vivo " Troubles Comin' Live",onde pode se conferir que o habitat natural dos caras é a estrada .
Crazy Again
Faixas:
01. Train Of Sorrow
02. Dreaming
03. Ghost Of You
04. Knight In Shining Arms
05. Crazy Again
06. Trouble's Comin'
07. Ship Of Tears
08. Traveller
09. Better Off Alone
10. Don't Believe A Word
11. The Answer Lies With You
12. Wishing Well (Live)
http://rapidshare.com/files/79987052/Southern_Rock_Allstars_-_2001_-_Crazy_Again.rar
Troubles Comin' Live
Faixas:
CD 1
1. Train of Sorrow (4:28)
2. Bloody Reunion (4:16)
3. Bounty Hunter (3:09)
4. Wishing Well (4:10)
5. Ghost of You (4:30)
6. I Know A Little (4:18)
7. Stars/Run And Hide (7:01)
8. Tough Situation (3:07)
9. Whiskey Man (3:37)
10. Rock and Roll Dreams (4:17)
11. Mother (3:09)
12. Mississippi Queen (3:40)
13. Beatin' The Odds (3:19)
14. Train Train (6:41)
15. The Hill (6:11)
CD 2
1. Morning Dew (7:31)
2. Tribute To Shorty/Railroad Man (3:23)
3. Call Me The Breeze (5:54)
4. Trouble's Comin' (4:19)
5. Gator Country (8:15)
6. Stump Jumpin' (5:17)
7. White Dove (3:20)
8. Dreams I'll Never See (7:37)
9. Flirtin' With Disaster (5:16)
10. Highway Song (9:25)
11. Rock and Roll All Nite (4:04)
http://rapidshare.com/files/136756464/Southern_Rock_Allstars_-_2005_-_Trouble_s_Comin__-_Live.part1.rar
http://rapidshare.com/files/136767154/Southern_Rock_Allstars_-_2005_-_Trouble_s_Comin__-_Live.part2.rar
Pois é,a resposta é óbvia:Southern Rock de alta qualidade.Na maior parte das 11 faixas do disco de estréia desse quarteto(que inclui ainda o baixista Charles Hart),temos momentos celebratórios da sonoridade eternizada por Allman Brothers-vocalizações perfeitas e muitas,pôe muitas nisso!,guitarras legais,estejam elas a serviço de solos faiscantes ou fraseados que beiram o inesquecível.
Se a banda mostra suas cartas logo no início com a inacreditável 'Train of Sorrow', o pique é mantido com a bela 'Traveller' e as reverentes versões para 'Dont believe a word' (classico do imortal Thin Lizzy) e 'Wishing Well' (do não menos antológico Free).Tirando algumas escorregadelas como a pessimamente cafona "Knight in Shining Arms",uma balada que envergonharia o Bryan Adans,o disco deve fazer a alegria de quem curte a mistura de rock'n'rol,uisque e motocicletas.
Na sequencia posto também o duplo ao vivo " Troubles Comin' Live",onde pode se conferir que o habitat natural dos caras é a estrada .
Crazy Again
Faixas:
01. Train Of Sorrow
02. Dreaming
03. Ghost Of You
04. Knight In Shining Arms
05. Crazy Again
06. Trouble's Comin'
07. Ship Of Tears
08. Traveller
09. Better Off Alone
10. Don't Believe A Word
11. The Answer Lies With You
12. Wishing Well (Live)
http://rapidshare.com/files/79987052/Southern_Rock_Allstars_-_2001_-_Crazy_Again.rar
Troubles Comin' Live
Faixas:
CD 1
1. Train of Sorrow (4:28)
2. Bloody Reunion (4:16)
3. Bounty Hunter (3:09)
4. Wishing Well (4:10)
5. Ghost of You (4:30)
6. I Know A Little (4:18)
7. Stars/Run And Hide (7:01)
8. Tough Situation (3:07)
9. Whiskey Man (3:37)
10. Rock and Roll Dreams (4:17)
11. Mother (3:09)
12. Mississippi Queen (3:40)
13. Beatin' The Odds (3:19)
14. Train Train (6:41)
15. The Hill (6:11)
CD 2
1. Morning Dew (7:31)
2. Tribute To Shorty/Railroad Man (3:23)
3. Call Me The Breeze (5:54)
4. Trouble's Comin' (4:19)
5. Gator Country (8:15)
6. Stump Jumpin' (5:17)
7. White Dove (3:20)
8. Dreams I'll Never See (7:37)
9. Flirtin' With Disaster (5:16)
10. Highway Song (9:25)
11. Rock and Roll All Nite (4:04)
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http://rapidshare.com/files/136767154/Southern_Rock_Allstars_-_2005_-_Trouble_s_Comin__-_Live.part2.rar
8 de mai. de 2009
Ozzy Osbourne: Blizzard of Ozz - [1980]
Após o divórcio com o Black Sabbath, motivado pelo desgaste causado pela difícil convivência de egos feridos na turnê do mal sucedido álbum “Never Say Die”, de 1979, onde constantemente eram massacrados pela banda de abertura, o então furacão em ascensão Van Halen, Ozzy Osbourne encontrava-se completamente falido e desacreditado.
Em virtude de sua dependência química e alcoólica, vivendo de aparências e contando somente com o tino comercial de sua esposa Sharon Osbourne, recém promovida à empresária que, movida pela necessidade e circunstâncias, conseguiu à duras penas, um contrato para dois discos com um pequeno selo chamado Jet Records.
A gravadora, reticente em disponibilizar uma grande verba ao seu novo contratado, já havia se pronunciado negativamente em relação aos orçamentos e custos de produção, pois Ozzy era tratado como investimento de alto risco devido às inúmeras declarações colhidas junto a crítica especializada e pessoas próximas, que relatavam fatos poucos elogiosos sobre sua última fase de ‘front-man’ no Black Sabbath. Ozzy esquecia-se das letras e se apresentava de forma catatônica ao vivo. Mais tarde, isto seria transformado em marketing pessoal, uma verdadeira assinatura artística.
O que era considerado dificuldade para a maioria das pessoas, Sharon Osbourne transformou em oportunidade para o renascimento da carreira do marido e a criação de várias lendas e mitos. Visando uma boa abertura no mercado americano e já influenciados pelo assombro causado por Eddie Van Halen e sua revolucionária técnica na guitarra, Sharon organizou uma audição em Los Angeles afim de recrutar um guitarrista.
Uma lista interminável de bons candidatos ao cargo de ‘guitar-hero’ se dispuseram a fazer o teste mas, atendendo ao apelo de um amigo em comum, Dana Strum, baixista do Slaughter, Ozzy conheceu não apenas um excelente guitarrista, mas um mito. Randy Rhoads, então com 22 anos, a princípio não se mostrava muito interessado em participar da audição uma vez que sua banda Quiet Riot começava a decolar, mas se rendendo à insistência de Dana e mostrando boa vontade, concordou. Com uma guitarra na mão e um pequeno amplificador Fender na outra, foi apresentado a Ozzy Osbourne. Ao observar suas unhas pintadas de preto, Ozzy perguntou: “Você é gay?”. Randy placidamente continuou a ligar seu equipamento e a afinando sua guitarra num rápido arpejo respondeu: “Eu não!... E você, é?”.
Bastou apenas o aquecimento para Ozzy perceber o real valor de seu novo pupilo. De temperamento dócil e amigável, sempre disposto a colaborar, Randy Rhoads foi uma injeção de ânimo e determinação criativa na carreira de Ozzy, coisa que nunca havia experimentado com seus ex-parceiros. De posse desse trunfo, voltou para a Inglaterra onde arregimentou o baixista Bob Daisley, que acabara de ser dispensado do Rainbow por Ritchie Blackmore, o baterista Lee Kerslake, ex-Uriah Heep, e o tecladista Don Airey, com quem já havia trabalhado nas gravações de “Never Say Die”.
O resultado final dessa alquimia foi a criação de nove faixas num álbum que traz o mais puro Heavy Metal clássico que, vendendo 500.000 cópias em apenas 100 dias, consagrou Randy Rhoads como guitarrista revelação na conceituada revista americana Guitar Player, interrompendo o reinado absoluto de Eddie Van Halen e sedimentando de vez a carreira do casal Osbourne nos “mega-business” do Rock’n’Roll.
Tudo, do mais importante ao mais bizarro, que se sucede na trajetória do “Príncipe das Trevas” até os dias de hoje, teve origem a partir do lançamento deste histórico álbum. O resto, eu conto depois...
OZZY OSBOURNE: BLIZZARD OF OZZ [1980]
01-I Don't Know
02-Crazy Train
03-Goodbye To Romance
04-Dee
05-Suicide Solution
06-Mr Crowley
07-No Bone Movies
08-Revelation(Mother Earth)
09-Steal Away(The Night)
10-You Lookin' Ate Me Lookin' At Ypu(Bonus Track)
PRODUÇÃO: Ozzy Osbourne / Max Norman
Gravado no Ridge Farm Studios em Surrey, Inglaterra em março de 1980
FORMAÇÃO:
Ozzy Osbourne (Vocais)
Bob Daisley (Baixo)
Randy Rhoads (Guitarra)
Lee Kerslake (Bateria)
Don Airey (Teclados)
http://sharebee.com/7fc7507c
Em virtude de sua dependência química e alcoólica, vivendo de aparências e contando somente com o tino comercial de sua esposa Sharon Osbourne, recém promovida à empresária que, movida pela necessidade e circunstâncias, conseguiu à duras penas, um contrato para dois discos com um pequeno selo chamado Jet Records.
A gravadora, reticente em disponibilizar uma grande verba ao seu novo contratado, já havia se pronunciado negativamente em relação aos orçamentos e custos de produção, pois Ozzy era tratado como investimento de alto risco devido às inúmeras declarações colhidas junto a crítica especializada e pessoas próximas, que relatavam fatos poucos elogiosos sobre sua última fase de ‘front-man’ no Black Sabbath. Ozzy esquecia-se das letras e se apresentava de forma catatônica ao vivo. Mais tarde, isto seria transformado em marketing pessoal, uma verdadeira assinatura artística.
O que era considerado dificuldade para a maioria das pessoas, Sharon Osbourne transformou em oportunidade para o renascimento da carreira do marido e a criação de várias lendas e mitos. Visando uma boa abertura no mercado americano e já influenciados pelo assombro causado por Eddie Van Halen e sua revolucionária técnica na guitarra, Sharon organizou uma audição em Los Angeles afim de recrutar um guitarrista.
Uma lista interminável de bons candidatos ao cargo de ‘guitar-hero’ se dispuseram a fazer o teste mas, atendendo ao apelo de um amigo em comum, Dana Strum, baixista do Slaughter, Ozzy conheceu não apenas um excelente guitarrista, mas um mito. Randy Rhoads, então com 22 anos, a princípio não se mostrava muito interessado em participar da audição uma vez que sua banda Quiet Riot começava a decolar, mas se rendendo à insistência de Dana e mostrando boa vontade, concordou. Com uma guitarra na mão e um pequeno amplificador Fender na outra, foi apresentado a Ozzy Osbourne. Ao observar suas unhas pintadas de preto, Ozzy perguntou: “Você é gay?”. Randy placidamente continuou a ligar seu equipamento e a afinando sua guitarra num rápido arpejo respondeu: “Eu não!... E você, é?”.
Bastou apenas o aquecimento para Ozzy perceber o real valor de seu novo pupilo. De temperamento dócil e amigável, sempre disposto a colaborar, Randy Rhoads foi uma injeção de ânimo e determinação criativa na carreira de Ozzy, coisa que nunca havia experimentado com seus ex-parceiros. De posse desse trunfo, voltou para a Inglaterra onde arregimentou o baixista Bob Daisley, que acabara de ser dispensado do Rainbow por Ritchie Blackmore, o baterista Lee Kerslake, ex-Uriah Heep, e o tecladista Don Airey, com quem já havia trabalhado nas gravações de “Never Say Die”.
O resultado final dessa alquimia foi a criação de nove faixas num álbum que traz o mais puro Heavy Metal clássico que, vendendo 500.000 cópias em apenas 100 dias, consagrou Randy Rhoads como guitarrista revelação na conceituada revista americana Guitar Player, interrompendo o reinado absoluto de Eddie Van Halen e sedimentando de vez a carreira do casal Osbourne nos “mega-business” do Rock’n’Roll.
Tudo, do mais importante ao mais bizarro, que se sucede na trajetória do “Príncipe das Trevas” até os dias de hoje, teve origem a partir do lançamento deste histórico álbum. O resto, eu conto depois...
OZZY OSBOURNE: BLIZZARD OF OZZ [1980]
01-I Don't Know
02-Crazy Train
03-Goodbye To Romance
04-Dee
05-Suicide Solution
06-Mr Crowley
07-No Bone Movies
08-Revelation(Mother Earth)
09-Steal Away(The Night)
10-You Lookin' Ate Me Lookin' At Ypu(Bonus Track)
PRODUÇÃO: Ozzy Osbourne / Max Norman
Gravado no Ridge Farm Studios em Surrey, Inglaterra em março de 1980
FORMAÇÃO:
Ozzy Osbourne (Vocais)
Bob Daisley (Baixo)
Randy Rhoads (Guitarra)
Lee Kerslake (Bateria)
Don Airey (Teclados)
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THIN LIZZY : LIFE LIVE [1983]
O Thin Lizzy pode ser considerado como o primeiro nome do Heavy Rock Irlandês. Durante pouco mais de uma década o seu líder e fundador, o baixista e vocalista Philip Lynott manteve a banda com braço de ferro, tendo como maior problema amenizar o egocentrismo entre os diversos componentes que passaram pelas mais variadas formações como Gary Moore, John Sykes, Brian Robertson, Scott Gorham, etc, até então musicos desconhecidos no meio rocker mundial mas que depois de algum tempo experimentando o sucesso emergente do Thin Lizzy, passavam a dar todo tipo de trabalho à Lynott que por sua vez perdia a paciência e botava o sujeito pra correr.
No início do anos 80 Lynott travava uma luta pessoal contra a heroína ao mesmo tempo em que planejava formar uma nova banda, que viria ser o Grand Prix que não teve muito futuro. Em 82, mesmo com a sua saúde em frangalhos, Lynott passou a planejar uma tour de despedida do Thin Lizzy onde iria contar com todos aqueles que um dia fizeram parte da banda desde os seus primeiros dias.
Mesmo com todos os ex-integrantes aceitando o convite, somente em algumas apresentações todo o time pode estar junto no mesmo palco, uma delas foi no lendário Hammersmith Odeon (hoje Hammersmith Labbats Apollo), no show que encerrou a tour. No mesmo palco estavam além de Lynott, os guitarristas Eric Bell, Scott Gorham, Gary Moore, John Sykes, Brian Robertson, Snowy White, o tecladista Darren Wharton e o baterista Brian Downey. O resultado dessa noite está registrado no duplo ao vivo Life lançado em 1983, mas infelizmente o encarte interno não traz anotado quem toca o que, quem sola etc., e nem mesmo a data do show, por isso existe um a forte possibilidade de que Life seja uma coletânea dos melhores momentos dessa tour, apesar de algumas fontes citarem o Hammersmith como o local das gravações.
Falhas a parte, Life é mais do que um simples álbum duplo gravado ao vivo, e sim um documentário preciso da música do Thin Lizzy executados por músicos de primeira linha. Após a tour, Lynott teve o seu vício agravado, passou por um divórcio vindo a morrer em consequência de uma overdose 2 anos depois.
por:Vitão Bonesco
THIN LIZZY : LIFE LIVE [1983]
CD: 1
01. Thunder & Lightning
02. Waiting For An Alibi
03. Jailbreak
04. Baby Please Don't Go
05. Holy War
06. Renegade
07. Hollywood (Down On Your Luck)
08. Got To Give It Up
09. Angel Of Death
10. Are You Ready
CD: 2
01. Boys Are Back In Town
02. Cold Sweat
03. Don't Believe A Word
04. Killer On The Loose
05. The Sun Goes Down
06. Emerald
07. Black Rose
08. Still In Love With You
09. The Rocker
PRODUÇÃO: Philip Lynott e Thin Lizzy
FORMAÇÃO:
Philip Lynott: (Baixo / Vocal)
John Sykes: (Guitarra)
Gary Moore: (Guitarra)
Eric Bell: (Guitarra)
Snowy White: (Guitarra)
Brian Robertson: (Guitarra)
Scott Gorham: (Guitarra)
Brian Downey: (Bateria)
Darren Wharton: (Teclados)
Part1 - http://sharebee.com/3d9e0714
Part2 - http://sharebee.com/97e909b5
No início do anos 80 Lynott travava uma luta pessoal contra a heroína ao mesmo tempo em que planejava formar uma nova banda, que viria ser o Grand Prix que não teve muito futuro. Em 82, mesmo com a sua saúde em frangalhos, Lynott passou a planejar uma tour de despedida do Thin Lizzy onde iria contar com todos aqueles que um dia fizeram parte da banda desde os seus primeiros dias.
Mesmo com todos os ex-integrantes aceitando o convite, somente em algumas apresentações todo o time pode estar junto no mesmo palco, uma delas foi no lendário Hammersmith Odeon (hoje Hammersmith Labbats Apollo), no show que encerrou a tour. No mesmo palco estavam além de Lynott, os guitarristas Eric Bell, Scott Gorham, Gary Moore, John Sykes, Brian Robertson, Snowy White, o tecladista Darren Wharton e o baterista Brian Downey. O resultado dessa noite está registrado no duplo ao vivo Life lançado em 1983, mas infelizmente o encarte interno não traz anotado quem toca o que, quem sola etc., e nem mesmo a data do show, por isso existe um a forte possibilidade de que Life seja uma coletânea dos melhores momentos dessa tour, apesar de algumas fontes citarem o Hammersmith como o local das gravações.
Falhas a parte, Life é mais do que um simples álbum duplo gravado ao vivo, e sim um documentário preciso da música do Thin Lizzy executados por músicos de primeira linha. Após a tour, Lynott teve o seu vício agravado, passou por um divórcio vindo a morrer em consequência de uma overdose 2 anos depois.
por:Vitão Bonesco
THIN LIZZY : LIFE LIVE [1983]
CD: 1
01. Thunder & Lightning
02. Waiting For An Alibi
03. Jailbreak
04. Baby Please Don't Go
05. Holy War
06. Renegade
07. Hollywood (Down On Your Luck)
08. Got To Give It Up
09. Angel Of Death
10. Are You Ready
CD: 2
01. Boys Are Back In Town
02. Cold Sweat
03. Don't Believe A Word
04. Killer On The Loose
05. The Sun Goes Down
06. Emerald
07. Black Rose
08. Still In Love With You
09. The Rocker
PRODUÇÃO: Philip Lynott e Thin Lizzy
FORMAÇÃO:
Philip Lynott: (Baixo / Vocal)
John Sykes: (Guitarra)
Gary Moore: (Guitarra)
Eric Bell: (Guitarra)
Snowy White: (Guitarra)
Brian Robertson: (Guitarra)
Scott Gorham: (Guitarra)
Brian Downey: (Bateria)
Darren Wharton: (Teclados)
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5 de mai. de 2009
Heaven And Hell - Between Heaven And Hell Recorded Live at Molson Amphitheatre, Toronto, Canada - 13 de outubro de 2008.
Aproveitando que na semana que vem devo realizar um de meus sonhos de consumo em se tratando de shows de rock,aí vai faltar o Led...posto aquí esse excelente bootleg dos mestres do heavy metal.
Agora minha curiosidade é ver qual será o set-list já que estão tocando "Bible Black,"Follow the Tears" e "Fear" do disco novo,fiquei sabendo que por aquí tocarão cerca de 17 músicas com o bis...e chega de papo que isso aquí é Black Sabbath.
Faixas:
01. E5150
02. The Mob Rules
03. Children of the Sea
04. I
05. Sign of the Southern Cross
06. Vinny Appice Solo
07. Time Machine
08. Falling off the Edge of the World
09. Die Young
10. Heaven and Hell (extended)
11. Crowd
12. Neon Knights
Formação: Ronnie James Dio, Tony Iommi, Geezer Butler, Vinny Appice.
Opção 1
http://rapidshare.com/files/221944326/HaH-BetHaH-Toro08.part1.rar
http://rapidshare.com/files/221956075/HaH-BetHaH-Toro08.part2.rar
Opção 2
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Agora minha curiosidade é ver qual será o set-list já que estão tocando "Bible Black,"Follow the Tears" e "Fear" do disco novo,fiquei sabendo que por aquí tocarão cerca de 17 músicas com o bis...e chega de papo que isso aquí é Black Sabbath.
Faixas:
01. E5150
02. The Mob Rules
03. Children of the Sea
04. I
05. Sign of the Southern Cross
06. Vinny Appice Solo
07. Time Machine
08. Falling off the Edge of the World
09. Die Young
10. Heaven and Hell (extended)
11. Crowd
12. Neon Knights
Formação: Ronnie James Dio, Tony Iommi, Geezer Butler, Vinny Appice.
Opção 1
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Led Zeppelin - - Sgt. Pages Badgeholders Club Band, Live at The Forum, Inglewood, California - 23 de Junho de '77
For Badgeholders Only é um bootleg gravado ao vivo na turne americana de '77,no Los Angeles Forum,Califórnia.
O título de Badgeholders provavelmente vem de uma gíria para fans "Badgeholders",como pode ser ouvido na faixa "Trampled Under Foot", onde Plant pergunta "Is there anybody on the spotlights who could find us a badgeholder?"
O disco além de um ótimo registro em termos de som da fúria do Led ao vivo conta com a participação especial de Keith Moon solando por cerca de 20 minutos em "Moby Dick".
Faixas:
"The Song Remains the Same" (Page, Plant)
"The Rover (intro)
"Sick Again"(Page, Plant)
"Nobody's Fault but Mine" (Page, Plant)
"Over the Hills and Far Away" (Page, Plant)
"No Quarter" (Page, Plant, Jones)
"Since I've Been Loving You" (Page, Plant, Jones) )
"Ten Years Gone" (Page, Plant)
"The Battle of Evermore" (Page, Plant)
"Going to California" (Page, Plant)
"Black Country Woman" (Page, Plant)
"Bron-Yr-Aur (Stomp)" (Page, Plant, Jones)
"White Summer"/"Black Mountain Side" (Page
"Kashmir" (Page, Plant, Jones)
"Trampled Underfoot" - (Page, Plant, Jones)
"Out on the Tiles" / "Over The Top"/"Moby Dick" (with Keith Moon) - (Page, Plant, Bonham)
"Jimmy Page Guitar Solo" (Page)
"Achilles Last Stand" (Page, Plant)
"Stairway to Heaven" (Page, Plant)
"Whole Lotta Love" / "Rock and Roll" (encore) (with Keith Moon)
links opção 1
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opção 2
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O título de Badgeholders provavelmente vem de uma gíria para fans "Badgeholders",como pode ser ouvido na faixa "Trampled Under Foot", onde Plant pergunta "Is there anybody on the spotlights who could find us a badgeholder?"
O disco além de um ótimo registro em termos de som da fúria do Led ao vivo conta com a participação especial de Keith Moon solando por cerca de 20 minutos em "Moby Dick".
Faixas:
"The Song Remains the Same" (Page, Plant)
"The Rover (intro)
"Sick Again"(Page, Plant)
"Nobody's Fault but Mine" (Page, Plant)
"Over the Hills and Far Away" (Page, Plant)
"No Quarter" (Page, Plant, Jones)
"Since I've Been Loving You" (Page, Plant, Jones) )
"Ten Years Gone" (Page, Plant)
"The Battle of Evermore" (Page, Plant)
"Going to California" (Page, Plant)
"Black Country Woman" (Page, Plant)
"Bron-Yr-Aur (Stomp)" (Page, Plant, Jones)
"White Summer"/"Black Mountain Side" (Page
"Kashmir" (Page, Plant, Jones)
"Trampled Underfoot" - (Page, Plant, Jones)
"Out on the Tiles" / "Over The Top"/"Moby Dick" (with Keith Moon) - (Page, Plant, Bonham)
"Jimmy Page Guitar Solo" (Page)
"Achilles Last Stand" (Page, Plant)
"Stairway to Heaven" (Page, Plant)
"Whole Lotta Love" / "Rock and Roll" (encore) (with Keith Moon)
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4 de mai. de 2009
FOGHAT : LIVE -1977
Foi nos anos 70 que os mais conceituados álbuns ao vivo foram lançados. Rapidamente nos vem a cabeça obras primas como "Made In Japan" do Deep Purple, "Live 73" do Uriah Heep, "Yessongs" do Yes, "Welcome Back My Friends... To The Show That Nevers End, Ladies & Gentlemans..." do Emerson, Lake & Palmer entre muitos outros e "Foghat Live" é um deles. Gravado em maio de 77 durante a tour americana que promovia o álbum "Night Shift" (76), "Live" resgata com aquela energia de uma apresentação ao vivo, 6 clássicos, tanto da banda, como "Fool For The City", "Slow Ride", "Road Fever" etc., como clássicos do Blues e do Rock'n Roll: "I Just Want To Make Love To You" do lendário Willie Dixon e "Honey Hush".
Da primeira à última faixa, o Foghat despeja um entrosamento dificilmente encontrado nos dias de hoje, com a voz marcante de Lonesome Dave Peveret, que além de cantar muito ainda fazia a guitarra base e esporadicamente alguns solos para as viagens de slide do guitarrista líder Rod Price, amparados pela cozinha até que discreta mas eficiente do baterista Roger Earl e do baixista Craig Mac Gregor.
"Foghat Live" nos leva à uma época de credibilidade em se tratando de registros ao vivo, já que a partir dos anos 80 o artifício do "Overdub", que consiste em corrigir certos deslizes nos tapes originais em estúdio, passou a ser cada vez mais usado tornando os discos "ao vivo", alvo de desconfiaça até mesmo para os fans mais desesperados.
FOGHAT : LIVE [1977]
Faixas:
01. Fool For The City (5:28)
02. Home In My Hand (4:56)
03. I Just Want To Make Love To You (8:46)
04. Road Fever (5:29)
05. Honey Hush (5:38)
06. Slow Ride (8:20)
FORMAÇÃO:
Lonesome Dave Peveret: (Vocal/Guitarra)
Rod Price: (Guitarra)
Roger Earl: (Bateria)
Craig Mac Gregor: (Baixo)
http://uploaded.to/?id=c0hnaw
Da primeira à última faixa, o Foghat despeja um entrosamento dificilmente encontrado nos dias de hoje, com a voz marcante de Lonesome Dave Peveret, que além de cantar muito ainda fazia a guitarra base e esporadicamente alguns solos para as viagens de slide do guitarrista líder Rod Price, amparados pela cozinha até que discreta mas eficiente do baterista Roger Earl e do baixista Craig Mac Gregor.
"Foghat Live" nos leva à uma época de credibilidade em se tratando de registros ao vivo, já que a partir dos anos 80 o artifício do "Overdub", que consiste em corrigir certos deslizes nos tapes originais em estúdio, passou a ser cada vez mais usado tornando os discos "ao vivo", alvo de desconfiaça até mesmo para os fans mais desesperados.
FOGHAT : LIVE [1977]
Faixas:
01. Fool For The City (5:28)
02. Home In My Hand (4:56)
03. I Just Want To Make Love To You (8:46)
04. Road Fever (5:29)
05. Honey Hush (5:38)
06. Slow Ride (8:20)
FORMAÇÃO:
Lonesome Dave Peveret: (Vocal/Guitarra)
Rod Price: (Guitarra)
Roger Earl: (Bateria)
Craig Mac Gregor: (Baixo)
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Dixie Dregs - Dregs Of the Earth (1980)
Passados quase 30 anos desde seu lançamento, “Dregs Of the Earth” permanece atual e ainda surpreende. Formada na metade dos anos 70 no sul dos Estado Unidos, o Dixie Dregs chegava ao seu quinto trabalho com Steve Morse (guitarra), Andy West (baixo), Allen Sloan (violino), Rod Morgenstein (bateria) e T Lavitz (teclados) e cheio de expectativas e otimismo.
Haviam causado um furor histérico no prestigiado Montreux Jazz Festival na Suíça com seu som característico, uma mistura de Mahavishnu Orchestra, Allman Brothers , Marshall Tucker Band, Mozzart, Bach, country, jazz e rock’n roll, mas não conseguiam ultrapassar as barreiras comerciais naturalmente impostas a musica instrumental. Apesar do prestígio e respeito conseguidos através dos inúmeros shows, conviviam com o eterno fantasma de perder sua gravadora por vendas inexpressivas.
Acreditando em seu potencial e evitando interferências e pressões vindas por parte dos executivos a fim de tornar o formato mais comercial, a banda literalmente detonou todo seu virtuosismo e bom gosto em oito faixas impecáveis. Músicas em estilos variados, harmonias complexas e imprevisíveis, solos criativos, timbres perfeitos numa produção genial a cargo de Steve Morse.
Cinco músicos em seu habitat natural brincando de fazer arte, tornando-se impossível eleger qualquer um deles como foco principal ou destaque. Tradicionalmente no Dixie Dregs havia espaço para todos brilharem, mas esta peculiariedade foi exacerbada neste trabalho. Em virtude disto, foram aclamados pela crítica especializada, chegando a ganhar o prêmio Grammy pela melhor performance instrumental dos álbuns de rock daquele ano. Steve Morse foi eleito o melhor guitarrista do ano pela revista Guitar Player. Andy West, o melhor baixista, Rod Morgenstein, o melhor baterista pela Modern Drummer,T Lavitz, o melhor tecladista. Premiações merecidas que ajudaram a divulgar e dar uma sobrevida aos projetos da banda por alguns anos.
Reconhecimento ainda que tardio, somente agora o Dixie Dregs começa a ser descoberto e entendido por milhões de fãs graças a Steve Morse e seus serviços prestados ao Deep Purple. Infelizmente o resto do time não teve a mesma sorte.
Sintetizando: existe muito mais no mundo da música do que simplesmente três acordes básicos e boas capas.... O Dixie Dregs foi uma prova disto!!!
DREGS ON THE EARTH [1980]
Faixas:
01. Road Expense
02. Pride O’ The Farm
03. Twiggs Approved
04. Hereafter
05. The Great Spectacular
06. Broad Street Strut
07. I’m Freaking Out
08. Old World
Formação:
Steve Morse (Guitarras, banjo, pedal steel)
Andy West (Baixo)
Allen Sloan (Violino)
Rod Morgenstein (Bateria e Percussão)
T Lavitz (Piano, Teclados e Sintetizadores)
http://www.badongo.com/file/3471170
Haviam causado um furor histérico no prestigiado Montreux Jazz Festival na Suíça com seu som característico, uma mistura de Mahavishnu Orchestra, Allman Brothers , Marshall Tucker Band, Mozzart, Bach, country, jazz e rock’n roll, mas não conseguiam ultrapassar as barreiras comerciais naturalmente impostas a musica instrumental. Apesar do prestígio e respeito conseguidos através dos inúmeros shows, conviviam com o eterno fantasma de perder sua gravadora por vendas inexpressivas.
Acreditando em seu potencial e evitando interferências e pressões vindas por parte dos executivos a fim de tornar o formato mais comercial, a banda literalmente detonou todo seu virtuosismo e bom gosto em oito faixas impecáveis. Músicas em estilos variados, harmonias complexas e imprevisíveis, solos criativos, timbres perfeitos numa produção genial a cargo de Steve Morse.
Cinco músicos em seu habitat natural brincando de fazer arte, tornando-se impossível eleger qualquer um deles como foco principal ou destaque. Tradicionalmente no Dixie Dregs havia espaço para todos brilharem, mas esta peculiariedade foi exacerbada neste trabalho. Em virtude disto, foram aclamados pela crítica especializada, chegando a ganhar o prêmio Grammy pela melhor performance instrumental dos álbuns de rock daquele ano. Steve Morse foi eleito o melhor guitarrista do ano pela revista Guitar Player. Andy West, o melhor baixista, Rod Morgenstein, o melhor baterista pela Modern Drummer,T Lavitz, o melhor tecladista. Premiações merecidas que ajudaram a divulgar e dar uma sobrevida aos projetos da banda por alguns anos.
Reconhecimento ainda que tardio, somente agora o Dixie Dregs começa a ser descoberto e entendido por milhões de fãs graças a Steve Morse e seus serviços prestados ao Deep Purple. Infelizmente o resto do time não teve a mesma sorte.
Sintetizando: existe muito mais no mundo da música do que simplesmente três acordes básicos e boas capas.... O Dixie Dregs foi uma prova disto!!!
DREGS ON THE EARTH [1980]
Faixas:
01. Road Expense
02. Pride O’ The Farm
03. Twiggs Approved
04. Hereafter
05. The Great Spectacular
06. Broad Street Strut
07. I’m Freaking Out
08. Old World
Formação:
Steve Morse (Guitarras, banjo, pedal steel)
Andy West (Baixo)
Allen Sloan (Violino)
Rod Morgenstein (Bateria e Percussão)
T Lavitz (Piano, Teclados e Sintetizadores)
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Rory Gallagher: Calling Card - 1976
Este Irlandês ‘puro sangue’ e cachaceiro inveterado - Scoth e Jack Daniels até a medula - sempre foi reverenciado entre os artistas, pelo seu jeito simples e personalidade generosa que cativava a todos.
Seu Power/Rock/Blues eletrizante pega no ato quem o ouve pela primeira vez, tamanha a energia e o desempenho que ele imprimia em seus discos, executando riffs incendiários em sua Fender Strato, que o acompanhou desde os 15 anos de idade.
Sua verdadeira paixão pelo Power Blues o credenciava cada vez mais entre os grandes guitarristas, tanto que feras como Pete Townshend e Eric Clapton, entre outros, chegaram a declarar de maneira até surpreendente que o respeitavam de uma forma diferenciada em relação aos outros, pois, sua pegada e seus riffs demolidores, o transformavam num ‘performer’ único e absoluto.
Glover também produziu, “Calling Card”, oitavo álbum da carreira de Rory, gravado em Munich em 1976 com, Gary McVoy (baixo), Lou Martin (teclados) e Rod de’Ath (batera).
Debulhando solos ensandecidos por todo o disco, destaco duas composições deste álbum que são arrebetadoras: “Moonchild” e “Jack-Knife Beat”, clássicos que, conseqüentemente, alçaram Rory ao patamar dos imortais, confirmando mais uma vez sua condição de ‘Guitar-Hero’ entre os maiores ‘heroes’ da época.
Faixas:
1- Do You Read Me
2- Country Mile
3- Moonchild
4- Calling Card
5- I'll Admit You're Gone
6- Secret Agent
7- Jacknife Beat
8- Edged In Blue
9- Barley And Grape Rag
10- Rue The Day (Bonus Track)
11- Public Enemy No. 1 (B-Girl Version)(Bonus Track)
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Irish Coffee - (1971 e 2004)
Irish Coffee - Irish Coffee (1971)
Chamada inicialmente "The Voodoos" ,esta banda belga do inicio dos anos 70 é psicodelia com uso intensivo do órgão Hammond.
Há momentos que ela soa como "Arcadium" ,ás vezes tipo "Procol Harum". Se ela ja foi classificada como Hard-Rock,contudo não há um estilo único.
Das quatro produções desta banda esta é a mais importante. Destaca a voz de William Souffreau(que editou como solista outras duas produções,"Born Under a Belgium Moon" e "Little Man"O baterista Hugo Verhoye é atualmente integrante da "Dizzy Finger"
Foi editado em cd uma produção limitada de 1500 cópias.
Um belo disco para se escutar ,pesado e melódico ás vezes.
Faixas:
1. Can't Take It 4:05
2. The Beginning Of The End 6:18
3. When Winter Comes 4:50
4. The Show (Part I) 2:51
5. The Show (Part II) 2:59
6. Hear Me 3:58
7. A Day Like Today 6:51
8. I'm Lost 4:32
9. Masterpiece 3:04 (Bonustrack)
10. Carry On 3:10 (Bonustrack)
11. Child 3:40 (Bonustrack)
12. Down Down Down 2:59 (Bonustrack)
13. I'm Alive 4:11 (Bonustrack)
14. Witchy Lady 2:55 (Bonustrack)
15. I'm Hers 4:40 (Bonustrack)
Formação:
William Souffreau (vocals, bass, guitar)
Willy De Bisschop (bass)
Raf Lenssens (drums)
Paul Lambert (keyboards)
http://www.mediafire.com/?zime1on5eim
créditos ao Anderson da Rock Forever
Irish Coffee - Irish Coffee II / 2004
Após 30 anos de silêncio em parte devido a morte trágica de Paul Lambert em um acidente automobilístico quando voltavam de um dos shows da banda no final de 1974 e da qual a banda nunca se recuperou totalmente, o Irish Coffee resolve lançar material inédito, com uma nova formação mesclando membros originais e novos agregados, surge aí então o Irish Coffee II.
Esse álbum foi dedicado a Paul Lambert.
Faixas:
01. Coloured Land
02. Brand New Day
03. Apocalypse
04. Bright Lights
05. Ain't Takin' No More
06. Lovely
07. Your Love
08. Dark Clouds
09. I'm Lost
Formação:
William Souffreau - guitar and vocal
Luc De Clus - leadguitar
Hugh Verhoye - drums
Stany Van Veer - hammond organ
Franky Cooreman - Bass
http://sharebee.com/be322204
créditos a Ju do Hard'n'Heavy
Chamada inicialmente "The Voodoos" ,esta banda belga do inicio dos anos 70 é psicodelia com uso intensivo do órgão Hammond.
Há momentos que ela soa como "Arcadium" ,ás vezes tipo "Procol Harum". Se ela ja foi classificada como Hard-Rock,contudo não há um estilo único.
Das quatro produções desta banda esta é a mais importante. Destaca a voz de William Souffreau(que editou como solista outras duas produções,"Born Under a Belgium Moon" e "Little Man"O baterista Hugo Verhoye é atualmente integrante da "Dizzy Finger"
Foi editado em cd uma produção limitada de 1500 cópias.
Um belo disco para se escutar ,pesado e melódico ás vezes.
Faixas:
1. Can't Take It 4:05
2. The Beginning Of The End 6:18
3. When Winter Comes 4:50
4. The Show (Part I) 2:51
5. The Show (Part II) 2:59
6. Hear Me 3:58
7. A Day Like Today 6:51
8. I'm Lost 4:32
9. Masterpiece 3:04 (Bonustrack)
10. Carry On 3:10 (Bonustrack)
11. Child 3:40 (Bonustrack)
12. Down Down Down 2:59 (Bonustrack)
13. I'm Alive 4:11 (Bonustrack)
14. Witchy Lady 2:55 (Bonustrack)
15. I'm Hers 4:40 (Bonustrack)
Formação:
William Souffreau (vocals, bass, guitar)
Willy De Bisschop (bass)
Raf Lenssens (drums)
Paul Lambert (keyboards)
http://www.mediafire.com/?zime1on5eim
créditos ao Anderson da Rock Forever
Irish Coffee - Irish Coffee II / 2004
Após 30 anos de silêncio em parte devido a morte trágica de Paul Lambert em um acidente automobilístico quando voltavam de um dos shows da banda no final de 1974 e da qual a banda nunca se recuperou totalmente, o Irish Coffee resolve lançar material inédito, com uma nova formação mesclando membros originais e novos agregados, surge aí então o Irish Coffee II.
Esse álbum foi dedicado a Paul Lambert.
Faixas:
01. Coloured Land
02. Brand New Day
03. Apocalypse
04. Bright Lights
05. Ain't Takin' No More
06. Lovely
07. Your Love
08. Dark Clouds
09. I'm Lost
Formação:
William Souffreau - guitar and vocal
Luc De Clus - leadguitar
Hugh Verhoye - drums
Stany Van Veer - hammond organ
Franky Cooreman - Bass
http://sharebee.com/be322204
créditos a Ju do Hard'n'Heavy
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